da Agência Brasil*
O Ministério da Educação (MEC) dará suporte extra a escolas que
 estão com dificuldades na alfabetização, segundo o secretário de 
Educação Básica do MEC, Manuel Palacios. Ao todo, 26,5 mil escolas 
receberão apoio, não apenas nos primeiros anos, quando ocorre a 
alfabetização, mas também até o 9º ano do ensino fundamental. O apoio 
inclui educação integral, formação de professores e material didático 
específico. A intenção é iniciar a ajuda até meados do ano que vem.
Segundo
 o secretário, se o Brasil quiser promover uma mudança na educação, deve
 focar na alfabetização. "São necessários esforços para assegurar o 
letramento adequado mesmo daqueles que ultrapassaram o 3ª ano do ensino 
fundamental, já estão no 4º, 5º ou mesmo na segunda fase do ensino 
fundamental", disse à Agência Brasil durante o 2º Seminário do Ensino Médio do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), em Manaus.
O
 MEC mapeou, a partir dos resultados da Prova Brasil, aplicada ao 5º e 
9º ano do ensino fundamental, e da Avaliação Nacional da Alfabetização 
(ANA), aplicada às crianças do 3º ano do ensino fundamental, as escolas 
que concentram a maior parte dos alunos com baixo desempenho ou 
desempenho muito insuficiente nessas avaliações. Em número, as escolas 
correspondem a pouco menos de 50% das avaliadas pela Prova Brasil. 
Metade delas está na Região Nordeste.
Segundo
 Palacios, um aluno que chega ao 9º ano e têm um desempenho insuficiente
 na avaliação do MEC significa que tem "um desenvolvimento muito 
insuficiente para que possa almejar ter contato com a cultura letrada, 
contato com conteúdo científico, com textos históricos".
O
 apoio será dado pela articulação de programas como o Pacto Nacional 
pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), que busca garantir que os 
alunos até 8 anos estejam alfabetizados em português e matemática; o 
Mais Educação, que oferece jornada ampliada e educação integral às 
escolas; e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência 
(Pibid). Será um projeto da União em parceria com os demais entes 
federados.
Formação de professores
O MEC 
discute também aprimorar a formação de professores. Uma proposta é que 
os docentes passem por uma espécie de residência nas escolas, a exemplo 
do que ocorre com os médicos. Os professores formados atuariam nas redes
 municipais e estaduais durante um ou dois anos com contratação 
temporária.
Durante esse período, receberiam uma bolsa do governo
 federal. "A residência é uma proposta que procura fazer com que a 
transição da licenciatura para o trabalho docente seja facilitada. Não 
só consiga aprimorar a formação do professor, mas crie caminho mais 
tranquilo para o ingresso na carreira", diz Palacios. Ele acrescenta que
 a intenção é que nesse período haja um concurso público e o docente 
tenha a oportunidade de ingressar de fato na rede em que atua.
 A 
proposta ainda está em debate interno no MEC, mas segundo o secretário, 
em 2016, há a possibilidade de ser apresentada formalmente. Não há 
definição de prazo para a execução ainda
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