Na última segunda-feira (30 de maio), uma matéria do jornal Metro ganhou uma
interpretação exagerada e um tanto quanto errônea na web. A edição do
veículo gratuito em Campinas/SP publicou uma reportagem com o título
“Professores e garçons estão entre os bicos mais procurados”.
Divulgada pela página “Ensino Superior”, a matéria gerou mais de 19 mil compartilhamentos e 5 mil reações no post. Acompanhe a postagem aqui.
Diversos internautas se revoltaram por acreditar que o jornal fez uma
interpretação errada da pesquisa. Explicando: A matéria se trata dos
professores particulares, aqueles que oferecem aulas específicas, e não a
docência como um todo. A pesquisa foi realizada pelo site Bicos, que é
especializado em oferecer vagas de trabalhos temporários.
Nos comentários, internautas atacaram a jornalista que assina a matéria.
Fonte: Página Ensino Superior da Unicamp
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Exceto em SP, onde o bico de professor é formalizado. Se o indivíduo formado ou até mesmo estudante tiver 160 horas no histórico escolar escrito o nome de uma disciplina do currículo do estado, ele pode pleitear uma vaga temporária (de 15 dias até 1 ano). Se for apenas para substituir de forma exporádica, só precisa estar matriculado em uma faculdade.
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