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sexta-feira, 29 de julho de 2016

POR QUE MARCHAMOS? 2ª MARCHA DAS MULHERES NEGRAS CONTRA O RACISMO E PELAS NOSSAS VIDAS

 


 
No dia 25 de julho de 2016 voltamos a ocupar as ruas:

• Em defesa da democracia e contra o Golpe: Fora Temer!
• Pela luta intransigente contra o racismo e a discriminação, independentemente da raça,etnia e/ou nacionalidade;

• Pelo fim do machismo, do racismo, da lesbofobia, da transfobia, da intolerância religiosa, da xenofobia, e do preconceito e discriminação de qualquer natureza;

• Pelo fim da pobreza;
• Contra a retirada de direitos e a precarização ainda maior do trabalho, por mais emprego, melhores salários e igualdade salarial para as mulheres negras;

• Contra a exploração sexual das crianças e adolescentes;

• Contra todas as formas de violência, racista e machista e homofóbica: física, verbal e psicológica;

• Contra o genocídio da juventude negra e periférica;

• Contra a intolerância religiosa, por respeito e preservação das religiões de matrizes africanas;

• Pela preservação da biodiversidade e do meio-ambiente, em defesa e reconhecimento da titulação de terras das Quilombolas, das Mulheres do Campo, da Floresta e das Águas;

• Pela implementação da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) alterada pela Lei 10.639/03 (obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira” no ensino fundamental e médio);

• Pelo direito à educação pública de qualidade e acesso e permanência na universidade;

• Pelo direito à saúde e direitos sexuais e reprodutivos (aborto legal, seguro e fim da violência obstétrica);

• Em defesa da moradia digna, do direito à cidade e à urbanidade;

• Pela valorização da trabalhadora doméstica (Lei Complementar 150/2015);

• Pelo empoderamento das mulheres negras, indígenas e afro indígenas;

• Contra o higienismo social e a gentrificação
• Por mais poder político para as mulheres negras, indígenas e afro indígenas, imigrantes e refugiadas;

• Pelo reconhecimento e preservação dos saberes materiais e imateriais da população de qualquer raça, etnia nacional ou estrangeira no Brasil (cultura, tecnologia, arquitetura, culinária, saúde etc.);

• Por uma política de Comunicação de enfrentamento ao racismo, com a consolidação de uma mídia igualitária, democrática, não racista e não sexista.

DIA 31 DE JULHO - 10 HORAS EM COPACABANA - RJ 

 Assinam o manifesto:
Àgò Lònà Associação Cultural
Anarco Punk Aurora Negra
Articulação de Mulheres Brasileiras
Articulação de ONGs de Mulheres Negras Brasileiras
Associação de Skate Light
Associação dos Moradores do Conjunto Casa Branca
Batuque na Cozinha – Economia Solidária
Caminhada de Lésbica e de Bissexuais
CCS Vila Dalva
CEERT
Central de Movimentos Populares
Círculo Palmarino
Cojira-SP
Coletivo Adelinas
Coletivo Anarco Punk Aurora Negra
Coletivo Autônomo de Trabalhadores Sociais
Coletivo de Oyá
Coletivo Luana Barbosa
Coletivo Milton Santos
Coletivo Negra Sim
Coletivo Negra Sô
Coletivo Oyá Xequerês
CONEN
Consulta Popular
Conversa de Negras
CTB
Frente de Mulheres Imigrantes e Refugiadas
GAPP (Grupo de Articulação Política Preta)
Habitação Tiradentes Presente - Negrada no Comando
Ilê ase Oju Oyá
Ilú Obá de Min
Levante Popular da Juventude
Marcha Mundial das Mulheres
Movimento das Catadoras
PCdoB
PSOL
PT
Quilombação
RUA - Juventude Anticapitalista
Sindsep-CUT
SINPRO  MACAÉ  E REGIÃO
UBM
UJS
UNEAFRO
UNEGRO
Xequerês

Diretoria do Sinpro Macaé e Região
Sede – Macaé
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Bairro Centro – Macaé
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