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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

NOTA: Sinpro Macaé e Região se solidariza com a greve dos petroleiros

Foto/https://sindipetronf.org.br/

O Sindicato dos Professores de Macaé e Região se solidariza aos trabalhadores envolvidos na greve dos petroleiros pelo Brasil, que entra no sétimo dia.

A greve nacional, por tempo indeterminado, começou no sábado, dia 1. Os trabalhadores pedem que a Petrobras interrompa o fechamento da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen-PR), o que vai causar a demissão de 1.000 trabalhadores já em fevereiro.

O movimento também tem como objetivo mobilizar a sociedade para os impactos negativos da atual política de reajustes da gasolina, diesel e gás de cozinha, bem como a venda de metade das refinarias da Petrobras.

O Sinpro Macaé e Região compactua com a luta desta categoria em evitar o desmonte da estatal e a privatização, bem como apoia o direito pela busca dos direitos trabalhistas. 

Há de se ressaltar que, uma vez que parte da exploração do petróleo é destinada exclusivamente para a educação e a Petrobras é a principal operadora do pré-sal, esta luta também precisa ser dos professores que prezam pela educação de qualidade. Os investimentos acontecem por meio do Fundo Social, criado em 2010. Nele, parte dos recursos fica em Educação e Saúde, parte vai para compensações pela exploração de petróleo e gás. Há ainda uma fatia reduzida para políticas públicas específicas.

Vale lembrar que a ANP estima que até 2023 tanto o fundo social quanto os royalties carimbados especificamente para educação e saúde terão recebido R$ 104,4 bilhões.

Em 2016, o Sinpro Macaé e Região já havia aprovado uma moção, destacando os ataques sofridos pela Petrobras, no sentido de desqualificar a empresa e, desta forma, tentar privatizá-la. Ao mesmo tempo, ressaltou no documento como os movimentos sociais e sindicais têm lutado em defesa da estatal.

Pela defesa da Petrobras e contra a privatização, o Sinpro Macaé e Região declara todo apoio à greve dos petroleiros.

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