segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Continuação do movimento dos professores da Escola Técnica José Rodrigues da Silva e das ações do Sindicato

1   1.  Distribuímos Carta Aberta aos Pais e Responsáveis  , no turno da manhã , no dia 28/10, para esclarecermos qual é a situação trabalhista dos professores desta instituição;
 2.   Atualizamos no blog do Sinpro Macaé e Região informações e também as repassamos por email a todos os professores da instituição cadastrados no Sindicato;
 3. A diretoria do Sindicato realizou duas assembleias com os professores da Escola Técnica José Rodrigues da Silva, para prestar esclarecimentos e apoio ao movimento dos professores;

4. A direção da ETJRS , confirmou presença na reunião de negociação no dia 03 de novembro de 2016, para tratar dos passivos trabalhistas e o calendário de pagamento,  com a diretoria do Sinpro Macaé e Região e o SINEPE CAMPOS, para discutir uma nova proposta a ser levada para Assembléia de professores;

 5.    Professores (as) é de fundamental importância seu comparecimento à Assembléia na próxima segunda-feira, dia 21/11, às 18h, na Faculdade Fafima. 
  Diretoria do Sinpro Macaé e Região 
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Noelia e o desafio de ser professora com síndrome de Down


Ela exerce a função desde 2012. Professora leciona matérias especiais, como as oficinas de leitura precoce.


Com os olhos arregalados, as crianças ouvem a história contada por Noelia Garella. Nenhum deles sabe que têm diante de si a primeira professora de pré-escola com síndrome de Down na Argentina, e uma das poucas no mundo.

Crianças de dois e três anos cercam "Noe", como Noelia é chamada na pré-escola Jermonito, e a obedecem quando ela pede que se sentem para ouvir uma história. Minutos depois, todos a imitam quando ela abre a boca como "um tubarão".

"Adoro isto. Desde pequena sempre sonhei em ser professora porque eu gosto de crianças", contou à AFP Noelia, que em 2007 se formou professora de pré-escolar na cidade de Córdoba e em 2012 começou a exercer a profissão, responsável pelo programa de estímulo precoce à leitura na escola Capullitos.

"Rapidamente nós percebemos que ela tinha muita vocação e que dava o que as crianças do maternal mais apreciam, que é o amor", lembra Alejandra Senestrari, ex-diretora de Capullitos.

Noelia ainda se lembra dos episódios de discriminação que sofreu quando era criança, mas hoje, com 31 anos de idade e quatro de docência na municipalidade de Córdoba, conta com orgulho a sua experiência de inclusão.

"Com as crianças sempre me sinto bem, seus pais me adoram e as outras professoras e as diretoras que tive são maravilhosas", afirma.

Desde janeiro, junto com outra professora, está encarregada da turma de primeiro ano no Jardim Maternal Jeromito.

"Neste ano tenho uma criança com síndrome de Down" na turma, diz entusiasmada ao lado da sua mãe, Mercedes Cabrera, funcionária pública aposentada. "Ah, como é bonito quando nasce alguém como eu".

"Sou o monstro feliz"Com um grande sorriso, Noelia conta um episódio de quando era criança, que sua mãe recorda com os olhos cheios d'água: o dia em que a diretora de um jardim de infância disse aos seus pais que ali não estudavam "monstros".

"Essa professora, para mim, é como a história que eu leio para as crianças: um monstro triste, que não entende nada e se equivoca, enquanto eu, por outro lado, sou um monstro feliz", afirma.

Delfor Garella, o pai de Noelia, lembra de outro episódio de discriminação. "Quando nasceu a Noe, nossa primeira filha, o médico me disse: 'Tenho que lhe dar uma má notícia'. Eu imediatamente perguntei se o bebê tinha morrido, e ele me respondeu: 'não senhor, mas é Down'", conta este engenheiro civil também aposentado.

Fora do trabalho, Noelia adora dançar, "principalmente bachata e reguetón". Segundo sua família, ela é a mais sociável do clã.

"A Noe é a que mais sai, sempre tem um plano com amigos", conta sua irmã.

Autoestima, o antídotoDuas das características mais evidentes de Noelia são a autoestima e o otimismo, à prova de qualquer preconceito.

Foi assim que ela conquistou a empatia dos seus colegas.

"De maneira nenhuma foram empecilhos", explica Senestrari, hoje supervisora de pré-escolares municipais em Córdoba. O que houve foi uma consideração docente "a partir de um lugar de responsabilidade" de que alguém com síndrome de Down não podia estar a cargo de alunos.

Mas essas dúvidas alimentaram um debate que terminou com uma reflexão da comunidade de pais, professores e inclusive do prefeito, que concluíram que o trabalho de Noelia podia ser dignificante.

Assim, lhe foi dada a oportunidade de exercer como professora de matérias especiais, como as oficinas de leitura precoce.

"Com o tempo, essas pessoas (que eram resistentes) concordaram com a iniciativa de adicionar a Noe como docente", disse Senestrari.

Susana Zerdan, diretora de Jermonito, afirma que "tem sido uma experiência única na equipe. A integração e a naturalidade com que as crianças a recebem já é para nós uma lição de vida".

"Nos disseram que ia haver uma professora com síndrome de Down e que não nos assustássemos, mas para mim pareceu normal, e a ideia de que possa compartilhar com as crianças me pareceu muito boa", disse Ariel Artino, pai de um dos alunos.

"O que eu quero é que leiam, que escutem, porque na sociedade é preciso escutar", ressalta Noelia, que no âmbito pessoal sonha em formar una família, conta, sem conseguir conter sua alegria porque está "conhecendo alguém" que lhe deixa com borboletas no estômago.




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domingo, 30 de outubro de 2016

Física e Química são as maiores dificuldades do Enem



Levantamento mostrou que, entre 2009 e 2014 , disciplinas tiveram as piores taxas de acerto


O grande calcanhar de Aquiles dos alunos que prestam o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) são as disciplinas de Física e Química, aponta um levantamento realizado pelo AppProva, plataforma que auxilia aluno e escolas a se prepararem para a avaliação.

Ao lado de Matemática, são essas as disciplinas que apresentaram as menores taxas de acerto no exame entre 2009 e 2014: 26% para Física e Química e 29% para Matemática. Por sua vez, as três disciplinas nas quais os alunos obtiveram os melhores desempenhos entre 2009 a 2014 foram Língua Portuguesa (44%), História (38%) e Biologia (36%).

Realizada com base nos microdados do Enem divulgados pelo Inep, a pesquisa listou também as principais taxas de erro e acerto por grande área, habilidade e questão.

A grande área com melhor desempenho foi Linguagens, códigos e suas tecnologias, que apresentou uma taxa de acerto em torno de 43%, seguida de Ciências Humanas (38%), Ciências da Natureza (30%) e Matemática e suas tecnologias (29%).

Quando o escopo é o menor número de acerto por conteúdo, o estudo apontou que, na área de Matemática, os temas com menor taxa de acerto foram: escalas (18,70%), função do 2º grau (19,40%) e sistema de equações (20,70%). Em Linguagens, os maiores desafios dos estudantes estão em distinguir características gerais dos gêneros textuais (32,30%), morfologia (32,60%) e interpretação de textos literários em prosa (33,10%).

Na área de Ciências da Natureza, dinâmica (Física), equilíbrio químico e estequiometria, ambos de Química, aparecem como as as maiores dificuldades. Já em Ciências Humanas, Filosofia francesa contemporânea (Filosofia), Primeira República e Sociedade Colonial no Brasil, ambos de História, são os conteúdos mais desafiantes para os alunos.

Para Adilson J. A. de Oliveira, vice-reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) e professor do Departamento de Física, o baixo desempenho dos alunos nas ciências exatas evidencia o problema no ensino dessas disciplinas. “Embora tenham havido muitos esforços nos últimos anos na tentativa de melhorar o ensino dessas disciplinas o problema é muito complexo e tem diferentes matizes”, diz.

Entre elas, o professor destaca a falta de contextualização dos conteúdos dessas disciplinas associadas a situações do cotidiano e a necessidade de uma maior integração entre os conteúdos. “Por exemplo, os professores de Física e Química costumam reclamar que os alunos têm pouca habilidade em Matemática e, como consequência, apresentam dificuldades para aprender os conteúdos de suas disciplinas”.

Além disso, a grande maioria das escolas brasileiras não tem laboratórios de ensino adequado e há o déficit de professores especialistas nessas áreas atuando na Educação Básica. “No caso específico de Física, poucos professores são formados anualmente e a maioria deles acaba procurando pós-graduação em Física ou indo trabalhar em outras áreas. Infelizmente, o salário não é atrativo para nenhuma das áreas do magistério e, muitas vezes, quem acaba dando aula dessas disciplinas ou são professores ainda em formação ou profissionais de outras áreas que fazem disso um ‘quebra galho’”, conta Oliveira.

Para completar, diz o professor, as questões do Enem são elaboradas em perspectivas interdisciplinares, contudo, nas escolas ainda prevalece a carência de articulação entre os professores de diferentes disciplinas para desenvolver determinados temas.


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sábado, 29 de outubro de 2016

O Dia Nacional do Livro (29 de outubro) incentiva prática e debate sobre a leitura


Em 29 de outubro comemora-se o Dia Nacional do Livro. A data é uma homenagem à fundação, em 1810, da Biblioteca Nacional do Brasil, localizada na cidade do Rio de Janeiro. Considerada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo e a maior da América Latina, possui um acervo e 9 milhões de itens.  
Para declarar seu amor aos livros e incentivar o hábito da leitura, a Editora Unesp destaca, entre as obras de seu catálogo, títulos que falam sobre livros, leitura, mercado livreiro, literatura e bibliotecas, todos com 20% de desconto até 3 de novembro. Confira abaixo a seleção: 
Autor: John B. Thompson | Páginas: 480 | De R$ 80 por R$ 64

O mercado editorial vive tempos turbulentos, pois na aurorado século XXI, a indústria de livros talvez tenha chegado diante de seus maiores desafios desde Gutenberg. A obra aborda a conjunção de pressões econômicas e mudanças tecnológicas que vêm forçando as editoras a alterar suas práticas e a refletir profundamente sobre o futuro dos livros na era digital. 

Autor: Vincent Jouve | Páginas: 162 | De R$ 34 por R$ 27,20

A leitura de textos literários é um desafio para a linguística. Análises totalmente subjetivistas, meramente historicista sou excessivamente estruturalistas não dariam conta da riqueza do complexo e rico fenômeno da leitura. A estética da recepção, ponto de partida deste livro,surge então como alternativa de análise,enfocando a importância do receptor do texto literário e as variadas formas como ele interpreta a obra.

Autores: Jean Marcel Carvalho França e Ronald Raminelli | Páginas: 216 | De R$ 46 por R$ 36,80

Exclusivamente dedicado às narrativas de viagem que mencionam o Brasil, este livro é um catálogo acessível e de fácil consulta, que oferece ao leitor dados acercados autores e de suas obras. O painel resultante exibe tanto a rica complexidade do país e de suas origens quanto a riqueza dos olhares que lhe dedicaram atenção.

Autor: Steven Roger Fischer | Páginas: 472 | De R$ 66 por R$ 52,80

A história da escrita foi marcada por uma série de influências e refinamentos, ao passo que a história da leitura envolveu estágios sucessivos de amadurecimento social. O ato, seus praticantes e os ambientes sociais em que estão inseridos,além das diversas manifestações da leitura em pedras, ossos, cascas de árvore,muros, monumentos, tabuletas, rolos de papiro, códices, livros, telas e papel eletrônico são descritos nesta obra.

Autoras: Daniela B. Versiani, Eliana Yunes e Gilda Carvalho | Páginas: 168 | De R$ 40 por R$ 32

Preparada com base no exame de cerca de 5.800 projetos de leitura em andamento no Brasil, a obra é construída de pequenos verbetes articulados entre si, que poderão ser lidos conforme as necessidades e os interesses do leitor.Trata-se de um arejado e reflexivo instrumento para o trabalho daqueles que se dedicam a formar leitores cidadãos.

Autor: Jean Marie Goulemot | Páginas: 248 | De R$ 46 por R$ 36,80

Ávido leitor e também um grande frequentador de bibliotecas, o professor Jean Marie Goulemot remonta, nesta obra, suas principais lembranças. Ele relata suas andanças por bibliotecas da França, Espanha e Estados Unidos e traz uma narrativa desses caminhos percorridos. Discute e defende a prática da leitura pública nos espaços comunitários em que indivíduos com sede de conhecimento se reúnem para ler.

Confira também outros títulos relacionados: 
Literatura fora da caixa, organizado por Aparecida Paiva (216 páginas, de R$ 40 por R$ 32)
Narrativas juvenis, organizado por João Luis C. T. Ceccantini e Rony Farto Pereira (280 páginas, de R$ 48 por R$ 38,40)
Cultura letrada, de Márcia Abreu (128 páginas, de R$ 24 por R$ 19,20)
Os desafios da escrita, de Roger Chartier (150 páginas, de R$ 34 por R$ 27,20)
A mão do autor e a mente do editor, de Roger Chartier (354 páginas, de R$ 54 por R$ 43,20)
A aventura do livro,  de Roger Chartier (160 páginas, de R$ 66 por R$ 52,80)
O mercado do livro didático no Brasil do século XXI, de Célia Cristina de Figueiredo Cassiano (344 páginas, de R$ 54 por R$ 43,20)
Um inventário, de Kênia Hilda Moreira e Marilda da Silva (208 páginas, de R$ 38 por R$ 30,40)
Impresso no Brasil, organizado por Aníbal Bragança e Márcia Abreu (664 páginas, de R$ 74 por R$ 59,20)
Inscrever e apagar, de Roger Chartier (352 páginas, de R$ 60 por R$ 48)
Leituras e leitores na França do Antigo Regime, de Roger Chartier (395 páginas, de R$ 60 por R$ 48) 

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[Vídeos] "Não somos vagabundos, estamos lutando pela causa que acreditamos" Aluna Paranaense Ana Julia Ribeiro




 "Não somos vagabundos, estamos lutando pela causa que acreditamos" Aluna Ana Julia Ribeiro, da escola Senador Manuel Alencar Guimarães, em discurso no plenário da Assembleia Legislativa do Paraná. O Discurso aconteceu um dia após o enterro de um aluno, morto em uma das escolas ocupadas pelos alunos.


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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Sinpro Macaé realiza ato junto com Professores em frente a Escola Técnica de Macaé que descumpre as Leis trabalhistas
























ATO REALIZADO NA MANHÃ DESTA SEXTA (28/10/2016) NA PORTA DA ESCOLA TÉCNICA JOSÉ RODRIGUES SILVA EM MACAÉ, QUE APÓS DENÚNCIAS DOS PRÓPRIOS PROFESSORES TEM SIDO COBRADA PELO SINPRO MACAÉ SOBRE O CUMPRIMENTO DAS LEIS TRABALHISTAS!

JUNTOS SOMOS MAIS FORTES! 


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