sábado, 30 de setembro de 2017

Contee lança campanha contra a desprofissionalização do professor







“Apagar o professor é apagar o futuro.” Esse é o slogan da Campanha Nacional contra a Desprofissionalização do Professor: Pela Valorização da Educação, na Defesa dos Direitos e Contra as reformas, lançada nesta sexta-feira (29) pela Contee, durante a abertura do XIX Conselho Sindical (Consind) da Confederação.

As reformas da Previdência, trabalhista e da terceirização irrestrita, que retiram direitos dos trabalhadores e atingem em cheio o setor educacional e a sala de aula; a reforma do ensino médio, que rebaixa a formação dos professores, destrói as licenciaturas e compromete a qualidade do ensino, permitindo a contratação de qualquer pessoa com “notório saber”; o movimento Escola Sem Partido, que ameaça a liberdade de ensinar e aprender e os projetos pedagógicos críticos e democráticos… tudo isso aprofunda a desvalorização do magistério, levando a um fenômeno de desprofissionalização.

A campanha foi apresentada pelo coordenador da Secretaria de Comunicação Social da Contee, Alan Francisco de Carvalho, pela coordenadora da Secretaria-Geral, Madalena Guasco Peixoto, e por Ana Petta, da Clementina Filmes, que desenvolveu o trabalho junto com a Contra Regras. Além de banners, panfletos, adesivos, vídeos e material para redes sociais, a campanha conta também com peças como estêncil e lambe-lambes. Além disso, a própria confecção da etapa das camisetas pode ser feita por meio de atividades lúdicas, tanto em escolas quanto em praças, parques etc. A ideia, segundo Ana Petta, é ocupar os espaços públicos e criar uma identidade visual da campanha nas cidades.

A coordenadora da Secretaria-Geral da Contee ressaltou que, em que pese a Confederação representar professores e técnicos administrativos, a campanha foi desenvolvida especificamente para o magistério devido à gravidade dos golpes contra essa categoria. Madalena também lembrou que a entidade desenvolveu campanha voltada para os técnicos administrativos, como no caso da terceirização, bem como outras para as duas categorias.

A Contee convoca as entidades filiadas a participarem dessa campanha. É só baixar os materiais disponíveis aqui no Portal da Contee e divulgar na sua cidade, na sua base, nas suas redes sociais e promover atividades e debates contra a desprofissionalização do professor.

Um país sem professor é um país sem futuro.

Leia a matéria completa aqui

Site Contee

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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Artigo : Na defesa dos direitos dos professores e de seu sindicato








Por Luiz Antonio Barbagli

Ninguém sabe ainda ao certo qual será a dimensão da violência com que a nova legislação trabalhista que entra em vigor no próximo mês de novembro vai atingir os direitos dos trabalhadores. O que há de consolidado é a percepção de que todas as garantias que até hoje regularam nossas relações de trabalho serão profundamente afetadas para pior. O que vem sendo chamado de “nova CLT” é na verdade um complexo de medidas desregulamentadoras cujo único objetivo é proteger o capital e dissolver através de uma série de artifícios a proteção social.

Diante do quadro de incertezas que se aproxima, o papel do Sindicato redobra de importância, embora também a representação dos trabalhadores tenha sido de tal forma visada na reforma que sua própria existência está em risco.

Nesse sentido, o desafio histórico que se apresenta para os professores é o de traduzir na defesa do SINPRO-SP – o fiador das conquistas que obtivemos ao longo do tempo – a credibilidade de que nossa entidade goza e que é demonstrada no ininterrupto crescimento do número de seus associados.

O momento, portanto, é o da absoluta resolução dos professores na defesa intransigente de todos os direitos que vêm sendo conquistados há mais de duas décadas e que formam hoje uma espécie de contrato coletivo de trabalho homogêneo em cada um dos níveis de ensino. Quebrar essa lógica significa a desestruturação não apenas das normas convencionadas e, portanto, o surgimento de um vazio legal que nos joga ao chão, mas a extinção dos professores como categoria profissional.

A diretoria do SINPRO-SP chama os professores à resistência contra a agressão aos seus direitos e, em nome disso, pretende intensificar ainda mais tanto a sindicalização quanto a orientação política e jurídica para que nossa categoria saiba enfrentar qualquer tentativa de decomposição dos nossos direitos.


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quinta-feira, 28 de setembro de 2017

CONTEE realiza XIX Conselho Sindical (Consind) em Brasília.






Já está disponível abaixo a programação do XIX Conselho Sindical (Consind) da Contee, que acontecerá em Brasília nos dias 29 e 30 de setembro e 1° de outubro. As inscrições dos representantes estão abertas até a próxima quinta-feira, 31 de agosto, e devem ser feitas pelas entidades filiadas diretamente no Portal da Confederação.

Estatutariamente não há exigência de realização de assembleia para eleição dos delegados e delegadas, sendo que a escolha pode ser feita em reunião da diretoria da entidade. Já a Contee será representada pelos membros efetivos da Diretoria Plena, desde que não sejam indicados como representantes das entidades sindicais filiadas.

Considerando a importância da participação de todos neste momento de crise política, a Diretoria Executiva da Contee deliberou que não haverá taxa de custo referente a hospedagem e alimentação para as entidades filiadas. A Contee custeará estas despesas. Já os custos de passagens ficarão a cargo das entidades.

Faça as inscrições em: http://siscontee.org.br/inscricao56.php

Confira a programação:

Dia 29 de setembro
11h às 16h — Credenciamento
14h às 16h — Mesa de abertura:
Presidentes: Contee, Proifes, UNE, CNTE, CUT E CTB
Apresentação da campanha: Desprofissionalização do(a) professor(a)
16h às 16h30 — Aprovação do Regimento
16h30: Intervalo
17h às 20h: Mesa 1 — “A conjuntura nacional e internacional e o enfrentamento da crise”
20h: Jantar

Dia 30 de setembro
9h às 12h: Mesa 2 — “A contrarreforma trabalhista: impactos e resistência política”
12h às 14h: Almoço
14h às 17h: Mesa 3 — “A contrarreforma trabalhista: limites e possibilidades jurídicas”
17h: Intervalo
17h30 às 20h: Mesa 4 — “Os retrocessos na educação brasileira e a organização da Conape”
20h: Jantar

Dia 1° de outubro
9 às 12h:  Plenária final e encerramento do XIX Consind

Da redação
Site da CONTEE

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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

IPEA: REFORMA DEVE APROFUNDAR FOSSO SALARIAL DE NÃO SINDICALIZADO







Uma nova interpretação de dados levando em conta os possíveis efeitos da reforma promovida pelo governo sem votos indica que as novas regras trabalhistas devem aprofundar a diferença salarial entre trabalhadores sindicalizados e não sindicalizados - em favor quem é sócio do seu sindicato. Essa conclusão, do pesquisador André Gambier Campos, do IPEA, foi apontada pela repórter Cristiane Bonfanti no jornal Valor desta segunda (11/09) e mostra que 'os sindicalizados ganham em média 33,5% mais que os não sindicalizados' no país.

"Com a reforma trabalhista, essa desigualdade interna no mercado tende a se aprofundar", afirma o pesquisador Campos, que analisou o mercado de trabalho como um todo, sem se deter em categorias específicas."Por uma série de fatores, a trajetória dessas pessoas (sindicalizados) no mercado de trabalho afeta os seus salários", conclui. O IPEA é o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, do Ministério do Planejamento.

O artigo completo está aqui:http://bit.ly/2gY8q9y

E o que a reforma trabalhista tem a ver com isso, no caso de professoras, professores e pessoal administrativo nas escolas da rede privada? A reforma, como já denunciamos, permite a terceirização de docentes. o trabalho temporário e até o trabalho intermitente - que pode pressionar o salário e a carga horária de quem trabalha.

Por isso, nossa advertência: procure já o Sindicato. Nós vamos resistir a essas tentativas de precarização. Já sabe: qualquer tentativa de acordo individual, de mudança de carga horária ou disciplinas, procure imediatamente o Sindicato!

Site FEPESP


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Saúde do Professor (a): Lesões por esforço repetitivo: uma doença comum entre professores



  

Artigo Estadão Educação.

Elevar os braços ao utilizar o quadro negro e dedicar muitas horas às correções de exercícios e à elaboração de materiais em ambientes nem sempre bem projetados são alguns dos principais movimentos realizados pelos professores em qualquer lugar do mundo. No entanto, a constância dessas movimentações pode causar as chamadas lesões por esforços repetitivos (LER), contrariando os critérios de adequação ergonômica: área que visa prevenir acidentes laborais e criar locais adequados de trabalho. 




A professora Gislene de Oliveira, 40, conhece bem as consequências das lesões provocadas pelos movimentos repetitivos da profissão. Ela, que leciona línguas, códigos e linguagens na rede estadual de São Paulo há 15 anos, está afastada há dois, devido a problemas de saúde.




 

No Brasil, o termo Lesões por Esforços Repetitivos (LER) alcançou o senso-comum desde as negociações sociais nos anos 1980 pelo reconhecimento do caráter ocupacional dos distúrbios. O termo Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort) tem sido empregado nas instâncias formais para o diagnóstico, declaração e reconhecimento dos casos. Apesar de guardar imprecisões, é mais abrangente do que o LER, uma vez que os sintomas podem surgir associados a um esforço ou trauma, e não exclusivamente ao gesto repetitivo. Em 1998, a Norma Técnica do Instituto Nacional de Saúde e Seguridade Social (INSS) substituiu o termo LER por Dort. 

Indícios 

Os problemas relacionados à repetição de movimentos começaram no primeiro ano de Gislene como docente, quando lecionava para os Anos Finais do Ensino Fundamental e as turmas do Ensino Médio na Escola Estadual Roque Celestino Pires, em Cotia (SP). Permaneceu durante quatro anos como professora eventual, porém, periodicamente, ela substituía  alguns professores durante as licenças deles.

“Sempre atuei como professora em zonas rurais e periferias. Meus alunos eram crianças e jovens muito carentes. Lecionei para estudantes de 10 até 80 anos, ou seja, do Fundamental I à Educação de Jovens e Adultos. Era muito prazeroso”, lembra Gislene.

Mas, na escola Roque Celestino Pires, ela lecionou para turmas muito conturbadas, formadas por alunos com problemas provenientes da estrutura familiar que acabavam impactando a sala de aula. “Era impossível passar conteúdo, pois a grande parte dos estudantes  não manifestava nenhum interesse” afirma. Certa vez, em uma turma do 8º ano, ela foi separar uma briga entre alunos: um garoto com deficiência, cansado de sofrer bullying, pegou a carteira e a atirou no colega agressor com toda sua força. A professora, a tempo, colocou-se na frente e segurou a mesa no ar.

Quando finalmente conseguiu conter o aluno, Gislene percebeu que o peso da carteira forçou demais a sua coluna, e o resultado desse triste episódio foi uma semana de cama, com a coluna travada e um desvio [na coluna] que persiste até hoje. “Minha coluna nunca mais foi a mesma. Com o passar do tempo, além do desvio, adquiri lordose, desgaste na coluna e estou com suspeita de duas hérnias na lombar”, completa. 

Somados a esse incidente, os esforços repetitivos de escrever e apagar na lousa trouxeram-lhe bursite – excesso de líquido no tendão do ombro direito. As dores são intensas e a fisioterapia não tem ajudado, Gislene precisa realizar uma cirurgia, porém o receio do resultado ser insatisfatório tem desencorajado a professora.

A primeira licença tirada pela educadora foi justamente devido às constantes dores no ombro. Durante as aulas, lembra ela, era preciso realizar algumas pausas ao passar o conteúdo na lousa, para amenizar a dor. Gislene conta que escutava muitas “gracinhas” dos alunos,  do tipo “Tá ficando velha professora”  e  “Vai pra casa descansar, não precisa dar aula”.



Diagnóstico

Diante desta situação, a especialista Ada Assunção explica que fatores biomecânicos, como manutenção de posturas forçadas e prolongadas, são elementos de risco para a dor nos braços e nos ombros.  “Está reconhecido que a LER tem origem multifatorial. Os efeitos das situações mecânicas manifestam-se a depender da saúde global do indivíduo”, afirma a médica. 

A profissão docente é reconhecida como uma das mais vulneráveis ao adoecimento relacionado ao trabalho. São expressivos os dados sobre problemas vocais, transtornos da ansiedade, relacionados ao excesso de trabalho, à precariedade das condições do exercício da profissão e ao ambiente escolar.

“A prevalência dos sintomas de LER/DORT aumenta quando o trabalhador assume posturas em torção ou angulações extremas das articulações durante períodos prolongados e principalmente quando existem indicadores de ambiente psicossocial negativo”, completa a especialista.

A médica reforça ainda a necessidade de se instituir programas de promoção à saúde dos professores da Educação Básica articulados às metas 15, 16, 17 e 18  do Plano Nacional de Educação, para fortalecer a valorização desses profissionais e, por fim, alcançar as demais metas do plano. Ela também tem observado, com base em seus estudos,  que nem sempre o docente dispõe do tempo e tranquilidade suficientes para buscar os serviços de atenção à saúde.

Esse post faz parte da série “Como vai a saúde dos nossos professores?” produzida pelo Todos Pela Educação. Os outros posts podem ser lidos por meio dos links abaixo:

Como vai a saúde dos nossos professores?

Silêncio, turma: quando os problemas vocais impedem o professor de lecionar

Depressão: como combater a principal causa de afastamento dos docentes?

Sobre a especialista:

Ada Ávila Assunção
Professora Titular do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais.
Pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Médica, especialista em saúde pública e em medicina do trabalho, doutora em ergonomia

 Por Denise Crescêncio, do Todos Pela Educação

 

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PROGRAMAÇÃO DA 2ª JORNADA DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA








“Os Desafios da Educação: a  dimensão política na formação e na prática docente na conjuntura atual”


Objetivo: O Sinpro Macaé e Região (Sindicato dos Professores de Macaé e Região) promoverá a sua 2ª Jornada  de Formação Pedagógica , voltada para os  professores  da  educação básica  e das licenciaturas. Esta é uma ação estratégica do Sinpro Macaé e Região, que tem por objetivo subsidiar o debate sobre a Formação de Ensino Básico, reunindo e articulando as diferentes instâncias que atuam na educação, em diálogo com profissionais, escolas e redes. 

Cordialmente


Diretoria do Sinpro Macaé e Região




PROGRAMAÇÃO 


8:00h  -   CREDENCIAMENTO



8:30h    - APRESENTAÇÃO CULTURAL  



9:00h -     PALESTRAS :  OS DESAFIOS DA CONJUNTURA ATUAL E A POLÍTICA EDUCACIONAL:




    PROJETOS  DE LEI DA "ESCOLA SEM PARTIDO" : UMA AMEAÇA À EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA



 PROFESSOR Dr. FERNANDO DE ARAÚJO PENNA ( UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE) - Professor Adjunto da Faculdade de Educação da UFF e parte do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em História Social da FFP UERJ. Doutor e Mestre em Educação pelo PPGE da UFRJ e bacharel e licenciado em história pela mesma universidade. Atualmente é coordenador do Laboratório de Ensino de História (LEH-UFF) e do Movimento Educação Democrática. Tem dedicado suas pesquisas mais recentes aos temas: educação democrática, ensino de história e "escola sem partido".



·  "REFORMA DO ENSINO MÉDIO E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)"



PROFESSORA Dr.ª  ROSANNE EVANGELISTA DIAS  (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO) - Professora da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de  Janeiro e do Programa de Pós-Graduação em Educação na linha Currículo: sujeito, conhecimento e cultura. Tem experiência e pesquisa nas áreas de Currículo, Formação de Professores e Trabalho Docente.



10:30h – DEBATE



12:00h – LANÇAMENTO:  MOVIMENTO EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA



13:00h  -  ENCERRAMENTO

 



SINDICATO DOS PROFESSORES DE MACAÉ E REGIÃO

Rua Teixeira de Gouveia 1169, sala 110, Centro, Macaé, RJ -Tel.:(22 )2772-3154 – E-mail: contato.sinpromacaeeregiao@gmail.com     http://www.sinpromacae-regiao.blogspot.com


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Instituto repudia revogação de título de patrono da educação de Paulo Freire






Patrimônio da humanidade, educador brasileiro pode perder o título por meio de ideia legislativa de autoria de apoiadora do Escola sem Partido.

São Paulo – Uma proposta legislativa quer revogar a Lei 12.612/2012, que tornou o educador Paulo Freire Patrono da Educação Brasileira. A ideia foi apresentada ao Senado por Stefanny Papaiano, apoiadora do Escola Sem Partido, e já conta com o apoio de 15 mil pessoas – se chegar à 20 mil, o assunto será debatido entre os senadores.
 Stefanny diz que o educador é um "filósofo de esquerda" e possui ideias que "são um fracasso retumbante". Em nota, o Instituto Paulo Freire diz que argumentos são absurdos e sem fundamento. "Paulo Freire propôs uma teoria do conhecimento que promove a educação crítica e emancipadora, que reconhece educador e educando como sujeitos do processo educacional. Ele propõe uma educação problematizadora, contrapondo-se à "educação bancária", esta, sim, doutrinadora", questiona.

Morto em 1997, Paulo Freire é um dos mais famosos pedagogos brasileiros e ficou marcadamente conhecido por defender uma educação voltada à "formação da consciência política”. Em sua obra máxima, Pedagogia do Oprimido, o intelectual reforça que a educação tem um papel fundamental para a superação da dicotomia social entre "opressores" e "oprimidos".

A lei que condecorou o pedagogo foi apresentada pela deputada federal Luiza Erundina (Psol-SP), em 2012. Em seu Facebook, ela diz que o projeto significa exilar, mais uma vez, Paulo Freire. "Espero que a sociedade se manifeste e impeça que essa iniciativa nefasta prospere, o que significaria condenar Paulo Freire ao exílio pela segunda vez. Isso não vamos permitir", publicou. Freire foi secretário da Educação na cidade de São Paulo, durante a gestão de Erundina como prefeita (1989-1992).

O instituto lembra que a obra do educador é respeitada internacionalmente, sendo considerada patrimônio da humanidade, em nível nacional e latino-americano, pelo Programa Memória do Mundo da Unesco.
  
por Redação RBA publicado 26/09/2017 14h01, última modificação 26/09/2017 14h02

 Da Rede Brasil Atual

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terça-feira, 26 de setembro de 2017

Sindicato dos Professores de Macaé e Região promove 2ª Jornada de Formação Pedagógica


















O Sindicato dos Professores de Macaé e Região (Sinpro Macaé e Região) , promove a sua 2ª Jornada de Formação Pedagógica, com o tema: “Os Desafios da Educação: a  dimensão política na formação e na prática docente na conjuntura atual”,   no dia 20 de outubro, na  Cidade Universitária ( UFRJ) ,  em Macaé . As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas na sede do SINPRO MACAÉ E REGIÂO  ou por email: contato.sinpromacaeeregiao@gmail.com. O público-alvo do evento são professores da Educação Básica ,  Licenciaturas; pedagogos e outros profissionais ligadas à Educação, como estudantes de graduação e pós-graduação em Magistério.

A Mesa versará sobre os desafios da conjuntura e a política educacional: “A REFORMA DO ENSINO MÉDIO E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)", com a palestrante Prof.ª Dr.ª Rosanne Dias ( UERJ) e a outra temática:  PROJETOS DE LEI DA "ESCOLA SEM PARTIDO" : UMA AMEAÇA À EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA” ,  que contará com a participação do Prof. Dr. Fernando Penna,  da Universidade Federal Fluminense e coordenador do Movimento Educação Democrática.

Segundo a professora Guilhermina Rocha, diretora do Sinpro Macaé e Região, “ a 2ª Jornada está voltada para os  professores  da  educação básica  e das licenciaturas, e o objetivo é trazer a Educação para o centro das discussões, focalizando a formação dos professores e as implicações com as reformas  educacionais  e subsidiar o debate sobre a Formação de Ensino Básico, reunindo e articulando as diferentes instâncias que atuam na educação, em diálogo com profissionais, escolas e redes”, explicou.

A Jornada de Formação Pedagógica  acontecerá no dia 20 de outubro próximo, sexta-feira, de 8 às 13 horas, na Cidade Universitária – Universidade Federal do Rio de Janeiro (Campus Macaé),  Auditório B.

Sindicato dos Professores de Macaé e Região


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