terça-feira, 24 de outubro de 2017

Sinpro Macaé promove 2ª Jornada de Formação Pedagógica 2017





                  Essa edição da 2ª Jornada de Formação Pedagógica   aconteceu na Cidade Universitária de Macaé.






                                                        Professora Guilhermina Rocha



Com o tema: “ Os Desafios da Educação : a dimensão política na formação e na prática docente na conjuntura atual”, teve início na Cidade Universitária de Macaé, a 2ª Jornada de Formação Pedagógica 2017,  contou com a participação  de diferentes representações. Este ano o sindicato trouxe para o debate os seguintes  temas : “Projeto de Lei da ESCOLA SEM PARTIDO: uma ameaça à educação democrática” com o professor Doutor Fernando de Araújo Penna,  da Universidade Federal Fluminense e para tratar sobre a “Reforma do ensino Médio e a Base Nacional Comum Curricular ( BNCC)” contamos com a participação da Professora Doutora Rosanne Evangelista Dias,  da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. 



                                                            Professor Dr. Fernando Penna (UFF)


Saímos da jornada,  com  a certeza que novos rumos deverão ser tomados a partir de 2018.  Realizada nesta sexta-feira, 20 de outubro,  o  objetivo foi alcançado, segundo a coordenadora do evento Professora Guilhermina Rocha,   Secretária Geral do Sinpro Macaé e Região, avalia que as políticas educacionais impostas   exigirá  que  nos preparemos para  o  próximo ano letivo. Subsidiar diferentes espaços de debates sobre a formação e articulando com diferentes atores sociais será fundamental. 



                                                      Professora Dra. Rosanne Dias ( UERJ)
  

Além dos educadores  estiveram presentes na 2ª Jornada de Formação Pedagógica 2017, diversas representações  e lideranças de várias esferas municipais.  O presidente do Sinpro Macaé e Região, professor Cesar Gomes, fez a abertura do evento agradecendo a todos pelo apoio, enfatizando a importância da parceria com as universidades .  Professor Cesar Gomes,  deixou claro que a educação é o pilar mais importante para o desenvolvimento educacional e social. 

 





Segundo Guilhermina Rocha , a  2ª Jornada de Formação Pedagógica 2017 deve ser internalizada por todos(as) os professores (as) como um evento institucional, por conseguinte, espaço de fomento a reflexão e socialização dos diversos saberes: a direção do sindicato  agradece ao apoio de todos que estiveram envolvidos direta e indiretamente neste evento”, salientou. 
 


A 2ª Jornada de Formação  Pedagógica do Sinpro Macaé e Região  é um movimento importante de escuta, de debate, de construção e de avaliação. A participação de todos e todas tem uma grande importância para que possamos nos encontrar e compartilhar  com a nossa categoria para que possamos promove a certeza de novos rumos.




Sindicato dos Professores de Macaé e Região



Diretoria do Sinpro Macaé e Região

SEDE MACAÉ 

Endereço: Rua Teixeira de Gouveia, nº 1169 sala110
Bairro:  Centro –  Macaé - RJ - CEP: 27.910-110 
Tel.: (22) 2772-3154

Horário de Funcionamento:  9h às 18h  ( Intervalo 13h às 14h) 

Email:  contato.sinpromacaeregiao@gmail.com 
 
Direção: sinpromacae.regiao@gmail.com
Jurídico: juridico.sinpromacae@gmail.com
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segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Sinpro Macaé lança novo canal de comunicação via WhatsApp








O Sinpro  Macaé e região lançou  mais um canal de comunicação com a base. A partir de agora, os professores da Educação Básica ( Educação Infantil ao Ensino Médio) e do Ensino Superior  podem solicitar o recebimento de informações do Sindicato através do aplicativo WhatsApp.

 Trata-se de um novo meio de comunicação com a categoria que foi planejado e tem suas peculiaridades. “Nesse tempo de informação digital, no qual os smartphones são quase que unanimidade no acesso à informação, nosso objetivo é ampliar a comunicação e estreitar relações com a categoria docente, seremos cautelosos na seleção dos conteúdos a serem divulgados pelo Whatsapp, com ênfase nas convocações oficiais”, explicou  Cesar Gomes, presidente do Sindicato.



                                                   Professor Cesar Gomes Araujo


 Para contatos diretos, utilize o e-mail: contato.sinpromacaeregiao@gmail.com
 telefone (22) 2772-3154 ou Facebook, site.

 :: Como se cadastrar

• Diretamente pelo Whatsapp: adicione o número (022) 99777-8348 na agenda do seu celular e envie uma mensagem através do aplicativo com as seguintes informações: nome completo e local de trabalh.

Com esse novo canal de divulgação, os/as professores/as vão se manter ainda mais atualizados/as sobre as ações do Sindicato.

Algumas informações importantes sobre o cadastro:

– É NECESSÁRIO que você tenha nosso número salvo em seu celular para receber as mensagens. Portanto, adicione o número do SINPRO MACAÉ  “(022) 99777-8348″. 

– IMPORTANTE: você não conseguirá receber as mensagens sem adicionar o número “(022) 99777-8348″ em seus contatos.

– Nossas mensagens pelo WhatsApp não deverão ser respondidas. A interação entre emissor (Sindicato) e receptor (trabalhador cadastrado), ou seja, não será possível enviar respostas. 

– Não se esqueça de colocar o DDD da forma correta. 

Sindicato dos Professores de Macaé e Região

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Manifesto defende Paulo Freire como patrono da educação brasileira







O Coletivo Paulo Freire lançou nesta segunda 16 um manifesto em defesa ao legado de Paulo Freire e pela manutenção de seu título como patrono da educação brasileira.

Encabeçado pela deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP), por Nita Freite, escritora, educadora e viúva de Paulo Freire, Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito a Educação, e organizações como o Instituto Paulo Freire, o grupo lança o documento como resposta à proposta legislativa criada por uma estudante apoiadora do Escola sem Partido, que pede a revogação da Lei 12.612 que concede o título a Freire.

O manifesto, que já conta com mais de 400 assinaturas de cidadãos brasileiros e de países da África Lusófona e de Portugal, e o apoio de educadores como Lisete Arelaro (USP-SP), Vitor Henrique Paro (USP-SP) e Jaqueline Moll (UFRGS), coloca que defender o título de Freire é o mesmo que defender a produção intelectual, a boa prática pedagógica e o próprio Brasil.

Para os proponentes, ceder a “tamanho acinte”, é impor a Freire e à sua obra, uma espécie de segundo exílio, tão violento quanto o primeiro  sofrido pelo educador de 1964 a 1980 e levado a cabo pela Ditadura Civil-Militar (1964-1985).

O manifesto pede ainda que o Brasil encontro um mínimo de pontos de convergência sobre o legado de Freire à educação brasileira. “Respeitar Paulo Freire é resguardar a História daquelas pessoas imprescindíveis que dedicam sua vida, dia após dia, à luta por um mundo livre, fraterno, igualitário, justo, próspero e sustentável”.

Daniel Cara, um dos proponentes do manifesto, reconhece Paulo Freire como um dos dez principais teóricos da história da educação, autor de uma pedagogia viva, política e democrática. Para ele, os ataques endereçados ao educador são feitos por quem defende o status quo e se coloca contrário a emancipação de um pensamento crítico.

“Acusá-lo dos problemas da educação brasileira é o equivalente a culpar Einstein pela dificuldade dos alunos em entender Física. Infelizmente, a humanidade demora para incorporar as contribuições dos grandes pensadores”, atesta.

Para aderir ao manifesto “Coletivo Paulo Freire por uma Educação Democrática”, basta encaminhar um email para: paulofreirepatrono@gmail.com.


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Redução da maioridade não diminuirá número de homicídios no país





Dos 9.340 menores que estavam internados em setembro na Fundação Casa (Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente), menos de 2,54% deles cometeram homicídio, apontam dados do Núcleo de Produção de Informações Estratégicas da Fundação Casa divulgados pelo Valor Econômico nesta segunda-feira (16).

O número de jovens que cometeram homicídio e estão detidos na Fundação Casa representam uma parcela extremamente pequena do total de crimes. Eles são apenas 2,54% dos 9.340 adolescentes na fundação. Roubo e tráfico de drogas representavam a maior parte dos jovens, com 41% e 43,32% das detenções, respectivamente.

Os dados rebatem argumento do governo de que é necessário punir jovens como se fossem adultos por conta da ocorrência de homicídios. De acordo com Marília Rovaron, cientista social do Cenpec, especializada em Fundação Casa, em entrevista ao Valor Econômico, o índice de adolescentes internados por homicídios nunca ultrapassa os 4%.

“Há um mito de que são os adolescentes que cometem os crimes mais violentos. Muito pelo contrário, são eles que são mortos”, disse a especialista.

Ademais, o sistema penitenciário brasileiro, que já está superlotado, não teria a mínima condição de receber jovens a partir dos 16 anos caso a redução da maioridade penal fosse aprovada. Além do espaço físico, as medidas socioeducativas não seriam cumpridas. Afinal, a escola tem papel fundamental para reduzir o número de jovens que acabam cometendo crimes por falta de oportunidade.

O levantamento do relatório do Conselho Nacional de Justiça, divulgado em 2012, revelou que a maioria dos jovens da Fundação Casa tem entre 15 e 17 anos e que a maior parte dos internados interrompeu os estudos aos 14 anos, entre a 5ª e 6ª série. O relatório ainda explica que, com o estudo, se constatou que os 14 anos são uma idade-chave para a adoção de políticas de combate à evasão escolar.

Tudo isso abre espaço para uma escalada da violência em que o adolescente perderia oportunidades fora da criminalidade, conforme apontou o professor doutor de Processo Penal da PUC-SP, Claudio Pereira, em entrevista realizada anteriormente pelo Portal Vermelho.

“Com a redução da maioridade penal, o jovem acabaria tendo uma educação às avessas. Ele teria contato com as facções criminosas dentro dos presídios – já que não haveria uma separação entre os adultos e adolescentes – ao invés de um programa de formação e readaptação social, fortalecendo o crime organizado no país, ou seja, a violência seria impulsionada pelo próprio Estado”, disse o professor.

Medida paliativa

Diversos estudos já apontaram que os países em que maioridade penal foi reduzida não houve diminuição da violência.

Aproximadamente 70% dos países estabelecem 18 anos como idade penal mínima e os que aprovaram a redução, como a Alemanha e a Espanha, voltaram atrás na decisão de criminalizar menores de 18 anos porque não houve eficácia.

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, o jovem infrator deve merecer medidas socioeducativas, como advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviço à comunidade, liberdade assistida, semiliberdade e internação. A medida é aplicada segundo a gravidade da infração.

A proposta de redução

A proposta de Emenda Constitucional (PEC) 33/2012, que reduz a maioridade penal em casos como homicídio doloso de 18 para 16 anos, é mais uma tentativa de ataque aos jovens brasileiros e ao futuro do país. A medida discutida pelo governo Michel Temer teve sua última votação foi realizada em 27 de setembro, mas foi adiada diante da mobilização da sociedade e de políticos que são contrários à sua aprovação. Uma nova votação da Proposta está prevista para o dia 27 de outubro na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado (CCJ).

(do Vermelho)


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terça-feira, 17 de outubro de 2017

Edital de Convocação Assembleia Geral Extraordinária dos Professores da Estácio de Sá






EDITAL DE CONVOCAÇÃO
 FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ ( MACAÉ)

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA SOBRE REAJUSTE DE SALARIAL E CLÁUSULAS SOCIAIS DE 2017 DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ ( CAMPUS MACAÉ)  

O Sindicato dos Professores da Rede Particular de Macaé e Região - SINPRO MACAÉ E REGIÃO , com base territorial nos municípios de Macaé , Carapebus, Quissamã, Conceição de Macabu, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Silva jardim e Rio Bonito , com sede na Rua Teixeira de Gouveia nº 1.169, sala 110, Centro, Macaé/RJ, em conformidade com o seu Estatuto e o Acordo Coletivo de Trabalho dos Professores da Estácio de Sá 2017 , CONVOCA todos os professores da FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ  – UNESA , para comparecerem e participarem da ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA , a ser realizada no dia 24 de outubro de 2017, a ser realizada na sede do SINPRO MACAÉ E REGIÃO , sito à Rua Teixeira de Gouveia , 1169, sala 110,  Centro,  Macaé /RJ, com primeira convocação às 16h30, e segunda e última convocação às 17h. Com o objetivo de deliberar sobre as seguintes ordens do dia:

1.     Discussão, aprovação e votação  sobre a contraproposta apresentada pela direção da UNESA - Negociação Salarial sobre o reajuste dos Professores do Ensino Superior e a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho 2017;

2.      Deliberar as cláusulas mantidas e renovadas pela categoria;

3.      Autorizar a Diretoria do SINPRO MACAÉ E REGIÃO instaurar processo de Dissídio Coletivo firmar Convenção Coletiva de Trabalho, Acordo Coletivo de Trabalho e Termos Aditivos, sem outra assembleia nos locais de trabalho nos termos dos artigos 611 § 1º E 857 da CLT;

4.      Assuntos Gerais de interesse da categoria.


Macaé, 12 de outubro  de 2017.

CESAR GOMES ARAUJO
Presidente do SINPRO MACAÉ E REGIÃO


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domingo, 15 de outubro de 2017

Contee lança Campanha Nacional Contra a Desprofissionalização : Apagar o professor é apagar o futuro!






A Confederação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), entidade que reúne federações e sindicatos, a qual o Sinpro Macaé e Região  é filiado, lançou uma campanha nacional contra a desvalorização do professor. Intitulada “Apagar o professor é apagar o futuro”, a ação foi apresentada pela entidade na abertura do XIX Conselho Sindical (Consind), na sexta-feira, dia 29. 


A campanha foi pensada especificamente para o magistério devido à gravidade dos golpes contra essa categoria, as reformas previdenciária e trabalhista, como a reformulação do ensino médio e o movimento Escola Sem Partido. 





                                                          Professora Guilhermina Rocha

 

Acreditamos que a campanha nacional contribuirá para  alertar e fortalecer o DEBATE  acerca do processo de precarização do trabalho docente quanto para alertar sobre o risco da desprofissionalização da carreira, na medida em que a função de professor eventual nas escolas é a porta de entrada do magistério para boa parte dos professores iniciantes e pode prejudicar o aprendizado deles a respeito da profissão docente, potencializando com isso uma educação de baixa qualidade e marcada por profissionais desmotivados, nos diz Professora Guilhermina Rocha , diretora do Sinpro Macaé e Região e da plena da CONTEE.



Este é o slogan da Campanha Nacional contra a Desprofissionalização do Professor: Pela Valorização da Educação, na Defesa dos Direitos e Contra as Reformas, lançada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee).


As reformas da Previdência, trabalhista e da terceirização irrestrita, que retiram direitos dos trabalhadores; a reforma do ensino médio, que permite a contratação de qualquer pessoa com “notório saber”; o movimento Escola Sem Partido, que ameaça a liberdade de ensinar e aprender… tudo isso leva à DESPROFISSIONALIZAÇÃO  do professor.

Site Contee

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