quinta-feira, 21 de abril de 2011

I Seminário de Educação SINPRO Macaé e Região - Programação



SINPRO Macaé e Região - Seção Sindical Rio das Ostras

Sede Macaé: Rua Marechal Rondon - 08 - Bairro Miramar - Macaé
Sede Rio das Ostras: Alameda Casimiro de Abreu - 292 - 3º andar - Sl. 02 - Centro - Rio das Ostras
Telefones: Macaé (2772-3154) - Rio das Ostras (2764-6772) - César (9832-1071) - Sandra (9823-5572) - Guilhermina (9966-9436) - Fábio (9811-9619)
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terça-feira, 19 de abril de 2011

I Seminário de Educação do SINPRO Macaé e Região


SINPRO Macaé e Região - Seção Sindical Rio das Ostras

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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Calendário de Atividades - Abril e Maio 2011

• Dia 18 de abril (2ª feira)
Reunião com os diretores e contadores das escolas particulares
Horário: 18 horas
Local: Subsede Sinpro Rio das Ostras

• Dia 19 de abril (3ª feira)
Reunião com os diretores e contadores das escolas particulares
Horário: 9 horas
Local: Subsede Sinpro Rio das Ostras

• Dia 27 de abril (4ª feira)
I Seminário de Educação do SINPRO MACAÉ e REGIÃO
Horário: 8h às 17h
Local: Faculdade Cenecista

• Dia 28 de abril (5ª feira)
Assembleia dos Professores da Educação Básica
Horário: 18h
Local: Subsede Sinpro Rio das Ostras

• Dia 04 de maio (4ª feira)
Reunião com os professores dos Cursos de Língua Estrangeira
Horário: 18h
Local: Subsede Sinpro Rio das Ostras

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sábado, 9 de abril de 2011

A melhoria da educação: um desafio para todos nós

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), do Ministério da Educação (MEC), apresentou o resultado da avaliação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Resultado este que exige de todos aqueles comprometidos com a educação uma boa análise e que identifiquem os “ajustes” necessários, seja para melhoria ou para o próprio enriquecimento pedagógico.

Com base nesta pesquisa a reprovação escolar vem tendo uma marca significativa nas estatísticas que demonstraram as altas taxas de reprovação dos alunos brasileiros. O que resultou uma medida do MEC em recomendar que as escolas não reprovem nos três primeiros anos do ensino fundamental. Tal medida vem sendo debatida por diferentes especialista e pais que divergem sobre a tal proposta.

Os pais afirmam que aprovação automática não estimula o aluno a estudar e, com isso, muitas crianças saem do primeiro para o segundo ano das escolas sem serem alfabetizadas.

Como já pude me posicionar em artigos anteriores, não sou a favor da reprovação. No entanto, aprovar um aluno sem que ele esteja em reais condições de acompanhar a série posterior é mais danoso do que impedi-lo.

Faço minha as palavras do professor de políticas públicas e formação humana da UERJ, Gaudêncio Frigotto. Ele diz que “não adianta as crianças terem o direito de passar, se não têm o direito de aprender”. Demonstra verdadeiramente as reais intenções do poder público como um todo quando se fala em educação.

Em virtude da necessidade de se construir um mecanismo mais proximal, não só de gerenciamento administrativo da educação pública, mas de se construir efetivamente um monitoramento da melhoria da qualidade do ensino do Brasil , cada vez mais cresce o número de educadores, de gestores e especialistas interessados na temática onde analisam a necessidade de se estabelecer critérios para monitorar o sistema de ensino em nosso país.

Atualmente, devido às investigações em diferentes áreas do saber humano, é possível entender melhor os múltiplos fatores que influem na demanda da educação, assim como compreender as diferentes causas que excluem crianças , jovens e adultos das oportunidades de aprendizagem.

Recentemente , este debate tornou-se marcante em nossa I Conferência Nacional da Educação Básica onde re-colocou esta o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), segundo, o INEP, o Ideb combina indicadores usualmente utilizados para monitorar nosso sistema de ensino: a)indicadores de fluxo (promoção, repetência e evasão), b)pontuações em exames padronizados obtidos por estudantes ao final de determinada etapa do sistema de ensino (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio) e c) taxa média de aprovação dos estudantes da correspondente etapa de ensino.

Em suma, um sistema ideal seria aquele no qual todas as crianças e adolescentes tivessem acesso à escola, não desperdiçassem tempo com repetências, não abandonassem os estudos , precocemente e, ao final de tudo, aprendessem. Lamentavelmente a maioria das escolas só tem professor e giz. Além da falta de investimentos salariais, precárias condições de trabalho, planos de cargos e salários, incentivos a formação etc.

Por essa razão, a educação para todos somente é possível a partir de uma visão ampliada e renovada da educação que volta a investir nas pessoas, em sua capacidade e potencialidades, no desenvolvimento e na sincronia dos recursos e dos esforços de toda a sociedade no desempenho comum de fazer da educação uma necessidade para todos.

E, mais importante, seria necessário avançar nossos conhecimentos sobre as conseqüências , para a vida futura dos estudantes, de se adotar diferentes padrões de aprovação por parte das escolas, o que nos permitiria produzir um indicador cujo objetivo fosse o de maximizar o “bem-estar” dos alunos e dos profissionais de educação.

Profª Guilhermina Rocha
Especialista em Educação e Historiadora
Diretora do Sinpro Macaé e região - subsede Rio das Ostras

 
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Mesmos com avanços, Brasil ainda é terra de desigualdade social no campo

Embora o país apresente má distribuição de terra, políticas para o campo têm avançado

Cerca de 1% dos proprietários rurais detêm 46% de todas as terras brasileiras, ou seja, quase metade do território do País, de acordo com relatório elaborado pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, Centro de Direitos Humanos Evandro Lins e Silva e Instituto Carioca de Criminologia. Este dado aponta o Brasil como uma das nações com maior desigualdade de distribuição de terra do mundo. Com a intenção de questionar esta realidade e avançar, foi criada a Campanha pelo Limite da Propriedade da Terra: em defesa da reforma agrária e da soberania territorial e alimentar. Como desdobramento, foi realizado um plebiscito nacional que questionou o limite da propriedade de terra e apontou 94% da população a favor de um limite da propriedade de terra. Estas ações são frutos da organização das entidades que compõem o Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo (FNRA).

Esta discussão traz luz à questão agrária brasileira, e de acordo com o integrante da direção nacional da CPT, Dirceu Fumagalli, a luta pela reforma agrá ria é muito mais ampla. “É necessário pensarmos no rompimento com o agronegócio, o fim do latifúndio, uma real regu larização fundiária e investimento na agricultura familiar”, destacou. A má distribuição de terras tem razões históricas no país e envolve aspectos do poder econômico, político e social. Dados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) revelam que o Brasil possui atualmente 916.518 famílias de trabalhadores rurais vivendo em 8.616 assentamentos da reforma agrária, que ocupam uma área total de 84,6 milhões de hectares. Os projetos de assentamentos estão localizados em mais de dois mil municípios em todo o país.

Ainda falta muito para a reforma agrária, mas áreas fundamentais avançaram, como a agricultura familiar, um dos setores mais produtivos do País. “A função social da terra deve ser considerada a partir de sua produção alimentar e com o agronegócio não estamos produzindo e nem garantindo nossa soberania alimentar. Além disso, o alimento passa a ser comprometido com agrotóxicos e transgênicos”, criticou Fumagalli. Outro ponto importante trata da revisão dos índices de produtividade sobre a capacidade produtiva das atividades agrícolas, estipulados em 1975. O objetivo é que estes dados sejam atualizados com a realidade e segundo o último censo agrário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve aumento da concentração fundiária. “Apesar de termos incorporado tecnologia e avançado consideravelmente, os índices nunca foram recalculados e revisados. Boa parte das grandes propriedades não produtivas poderiam ser destinadas à reforma agrária”, avaliou o enge -nheiro agrônomo e presidente da Fisenge, Carlos Roberto Bittencourt.


O papel da engenharia

A efetivação da lei nº 11.888, que estabelece a política de assistência técnica gratuita é fundamental para os agricultores familiares. “Nós, engenheiros po demos através da transferência de novas tecnologias elevar a renda dos agricultores e também desenvolver ações multidisciplinares envolvendo questões em diversas áreas do conhecimento, como por exemplo: ambiental, cultural, político, econômico e social”, sugeriu a engenheira Alméria Carniato, que já representou a Fisenge no FNRA.


Para avançar na reforma agrária, é preciso:

Soberania alimentar e direito ao território e à terra são bandeiras fundamentais na luta pela reforma agrária

• Fortalecer a agricultura familiar;

• Ampliar a linha de crédito para a agricultura familiar;

• Assegurar assistência técnica publica aos agricultores familiares;

• Adotar um modelo tecnológico compatível com a realidade local e as condições dos pequenos e médios produtores rurais;

• Garantia de crédito produtivo;

• Estímulo à pequena e à média empresa no campo:

• Capacitação do agricultor;

• Ampliar políticas públicas de infraestrutura;

• Fomento á agroindustria;

• Garantia de logística de mercado.


Fonte: Fisenge


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Aquecimento global nos altares

Quarta-feira de cinzas. Terminado o carnaval, os católicos fecharam a folia marcando presença nas cerca de 11 mil paróquias espalhadas pelo Brasil. Lá chegando, entre uma prece e outra, se depararam com padres falando de florestas, mudanças climáticas e aquecimento global.

Nos próximos meses, o assunto promete reverberar dos altares, seja em missas, grupos de oração ou pastorais. É que o tema da Campanha da Fraternidade 2011 é justamente esse: a crise ambiental pela qual o mundo está passando. Com o lema “A criação geme em dores de parto”, a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) espera levar os fiéis a ter uma participação mais ativa nesses debates.

Apresentando uma série de materiais que serão distribuídos nas igrejas, a CNBB foi à imprensa lançar a Campanha, e não mediu palavras. Criticou o mar de recursos que o país gasta com projetos de desenvolvimento sujos e antigos – incluindo aí o pré-sal e grandes hidrelétricas como Belo Monte – e convocou a população a agir para mudar posturas e atitudes.

Entre críticas às mudanças que os ruralistas pretendem fazer no Código Florestal, a CNBB reforçou a importância de manter as florestas preservadas para a sobrevivência do próprio planeta. E inspirou comunidades e indivíduos a intervir na realidade, seja ela local ou política. “Cabe a cada comunidade discernir como pode colaborar em pequenas ações ou numa articulação mais ampla que leve a políticas públicas efetivas em âmbitos regional, nacional e até internacional”, disse Dimas Lara Barbosa, secretário-geral da CNBB, no Jornal das Dez, na GloboNews.




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Cortes para todos, menos para os juros

Por Luis Nassif


Mais cedo ou mais tarde, a política econômica vai ter que chegar a um meio termo. Assim não dá. Há que se ser cauteloso, não embarcar em aventuras fiscais, tratar o mercado com racionalidade, para evitar estouros da boiada.

Mas há algo de profundamente irracional nessa estratégia econômica que procura se impor pela racionalidade.

No ano passado foram tomadas medidas prudenciais, em contraposição à política pavloviana de aumentar os juros.

Há sinais desencontrados na economia, com setores aquecidos e outros em processo de desaquecimento, frutos justamente das medidas adotadas. Ora, se existem esses desencontros, é sinal de que o aquecimento é setorial, mais na construção civil, menos na indústria automobilística. O único dado mais generalizante é o do desemprego aberto – que caiu bastante. Mas mesmo na Fazenda há dúvidas sobre os sinais emitidos pelo mercado de trabalho.

Ora, se o aquecimento se dá no mercado automobilístico, estiquem-se os prazos de financiamento – como foi feito. Se se dá no mercado imobiliário, reduzam-se os incentivos e o crédito. Há um conjunto de ferramentas permitindo atuar diretamente sobre os setores aquecidos.

Quando se aumentam os juros, afeta-se a economia como um todo – como se todos os setores estivessem aquecidos. E com todas as contraindicações possíveis:


1. Aumento dos encargos da dívida.

2. Mais cortes nos gastos públicos para garantir a meta de redução da relação dívida/PIB.

3. Mais dólares entrando provocando apreciação cambial e mais custo fiscal, com a necessidade de comprar dólares e ampliar as reservas cambiais.

4. Encarecimento do investimento, pelo aumento da taxa de retorno esperada.


Então, qual a razão?

O governo Dilma conquistou adesões devido ao fato de ser racional, dos agentes econômicos esperarem decisões racionais e responsabilidade na condução da política econômica.

Então qual a razão dessa demora em abrir a discussão sobre os juros? Qual a razão de anunciar o aumento da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) afetando todos os financiamentos do BNDES voltados para ampliação da capacidade produtiva?

Como justificar todos os cortes sem discutir abertamente os efeitos da Selic sobre as contas públicas, já que existe uma relação direta entre ambos? Seria até uma maneira de legitimar os cortes para todos os setores afetados.

A racionalidade exige muitos sacrifícios: inclusive os de investir contra os dogmas irracionais do mercado.


* Luis Nassif é jornalista

Fonte: Blogo do Nassif

 
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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Nota de Pesar - Sinpro Macaé e Região

O SINPRO MACAÉ e REGIÃO – Sindicato dos Professores da Rede Particular de Macaé e Região, em nome de sua diretoria, vem a público externar seu mais profundo e comovido pesar pela tragédia que se abateu sobre a cidade do Rio da Janeiro, onde um atirador invadiu a escola municipal Tasso da Silveira, na rua General Bernardino de Matos, em Realengo, matando 10 meninas e um menino e ferindo pelo menos dezessete outras crianças.

O fato mostra que existe uma situação de vulnerabilidade nas escolas públicas, nas quais são freqüentes os casos de violência, dentro das unidades e no seu entorno. Cabe ao Estado desenvolver políticas que minimizem a violência nas escolas e garantam a segurança dos que nelas estudam e trabalham, sobretudo através do envolvimento das famílias e de comunidade escolar na gestão democrática da educação, mas também assegurando a presença de policiamento comunitário no entorno das unidades escolares para combater crimes e delitos que terminam por afetar o seu cotidiano.

Diretoria do SINPRO MACAÉ e Região
Em, 07 de abril de 2011.


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