sábado, 29 de abril de 2017

Professores da Rede Particular aderiram a Greve Geral nesta sexta-feira (28)




               Professores da rede particular de Macaé e Região paralisaram suas atividades        ( Foto:Bruno Campos  )


Os professores da rede particular de Macaé e Região paralisaram suas atividades nesta sexta-feira (28), contra o fim da aposentadoria e da CLT  (Consolidação das Leis Trabalhistas) e  contra a terceirização. 






“Os trabalhadores estão mobilizados contra a retirada de direitos, a aprovação da reforma trabalhista foi mais um covarde golpe contra os trabalhadores, um retrocesso. Estamos nas ruas  para lutar pelos nossos direitos, contra o desmonte da CLT e o fim da aposentadoria, a terceirização na atividade fim”, afirma o presidente do Sindicato dos Professores de Macaé e Região e diretor  da  FETEERJ , professor Cesar Gomes.






Sinpro  Macaé e Região


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Endereço: Rua Teixeira de Gouveia, nº 1169 sala 206
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quinta-feira, 27 de abril de 2017

28 GREVE GERAL| Professores e professoras na luta . Nenhum Direito A Menos

   
 
 
 
 
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Relação das Escolas Particulares que Aderiram à Paralisação do dia 28 /04




 
O Sinpro Macaé e Região  divulga a relação das escolas particulares e IES  da cidade de Macaé e região que permanecerão sem aulas em razão da Greve Geral Nacional  no dia 28 de abril. Não podemos deixar de registrar que é um MARCO na história do nosso sindicato e dos trabalhadores de Macaé. Consideramos também positiva a posição que as instituições aqui relacionadas tiveram ao reconhecerem o DIREITO legitimo de nossa luta.


Estaremos atualizando à medida que surgirem novas informações.


Faculdade Salesiana ( FSMA)

INSG  Macaé 

INSG Rio das Ostras

Colégio ATLÂNTICO

Colégio ALFA

Colégio CEIA

Colégio EXAME

ETJR ( Escola Técnica José Rodrigues) 

Colégio APROVADO 

Colégio CENA 

Creche Escola CENA



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A adesão dos professores do setor privado de ensino à greve geral contra as reformas trabalhista e da previdência .


 

A adesão dos professores do setor privado de ensino à greve geral contra as reformas trabalhista e da Previdência, nesta sexta-feira, 28 de abril, está forte. Cresce a cada momento o número de escolas Macaé, Rio das Ostras e região que terão suas atividades paralisadas, por decisão da categoria.

Diante da pressão que muitos docentes têm sofrido nas instituições de ensino, o Sinpro Macaé esclarece que o direito de greve está previsto na Constituição Federal. Trata-se, portanto, de um direito fundamental de qualquer trabalhador brasileiro.

De acordo com o parecer do consultor jurídico da Contee (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino) , José Geraldo de Santana, a Constituição Federal também preconiza que a educação fundamenta-se e se desenvolve com três objetivos: o pleno desenvolvimento da pessoa, o preparo para o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho.

Já o artigo 27 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) estabelece, como uma de suas diretrizes, “a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres do cidadão, de respeito ao bem comum e à ordem democrática”.

O Ministério Público do Trabalho - MPT é contra as medidas de retirada e enfraquecimento de direitos fundamentais dos trabalhadores contidas no Projeto de Lei que trata da denominada  “Reforma Trabalhista”, que violam gravemente a Constituição Federal de 1988 e Convenções Fundamentais da Organização Internacional do Trabalho, diante da ausência de consulta efetiva aos representantes dos trabalhadores (Convenção OIT n. 144).

 A CF entende que compete “aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender” (art. 9º da CF/88). Pela manutenção dos direitos adquiridos a adesão ao movimento Grevista deve aumentar até o início do movimento, pois a posição do MPT deixa claro que os sindicatos que declararam adesão ao movimento terão amparo legal na reposição do dia trabalhado em caso de desconto.

A “Reforma Trabalhista” retirou mais de 100 direitos consolidados dos trabalhadores. Entre os ataques aos trabalhadores está o Trabalho intermitente : O trabalhador fica à disposição do empregador, podendo ficar vários dias sem trabalhar, ganhando apenas por hora trabalhada e se não comparecer ao chamado da empresa pagará uma multa ao empregador. O salário, até hoje irredutível, perde essa proteção legal e o patrão poderá reduzir o vencimento do trabalhador de forma individual sem o direito de reação dos sindicatos.

#cidadanianasruas!

Sindicato dos Professores de  Macaé e Região – Sinpro Macaé e Região 

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terça-feira, 25 de abril de 2017

Reforma trabalhista pode ser votada no plenário da Câmara na quarta (26)








Com tramitação em regime de urgência, cujo requerimento foi aprovado na última quarta-feira (19), o projeto de reforma trabalhista (PL 6.787/16) deve ser votado nesta terça-feira (25) pela comissão especial e na quarta-feira (26) no plenário da Câmara dos Deputados.

O relator da proposta, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), deve apresentar novo substitutivo, ou seja, uma proposta diferente da que apresentou há duas semanas.

Como parte do acordo que resultou na aprovação da urgência para o projeto, Marinho concordou em aceitar emendas ao texto até o fim da tarde desta segunda-feira (24).

Segundo o deputado, há mais de 200 emendas ao texto, e a ideia é debater e votar um novo substitutivo que será feito em função dessas emendas, sem prejuízo das que ainda poderão ser apresentadas no plenário.

O regime de urgência para a proposta impede que os integrantes da comissão especial peçam vista do projeto quando for apresentado novo substitutivo, mas deputados de oposição querem debater mais o tema, que altera pontos da Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT.

Para o líder do PT, Carlos Zarattini (SP), o projeto afeta os direitos dos trabalhadores e precisa ser alterado. Uma das medidas criticadas por ele é a regulamentação do chamado trabalho intermitente, modalidade que permite que os empregados sejam pagos por período trabalhado.

"No trabalho intermitente, a pessoa é contratada, mas não tem uma jornada definida. Ele vai trabalhar de acordo com o interesse do patrão. Um dia ele trabalha duas horas, outro, 10 outro oito", exemplificou.

Negociado x legislado - O substitutivo apresentado por Marinho prevê que a negociação entre empresas e trabalhadores prevaleça sobre a lei em pontos como parcelamento das férias em até três vezes, jornada de trabalho de até 12 horas diárias, plano de cargos e salários, banco de horas e trabalho em casa.

Também acaba com a obrigatoriedade da contribuição sindical e com a exigência de os sindicatos homologarem a rescisão contratual no caso de demissão. O substitutivo do relator altera 117 pontos da CLT, que é constituída de 922 artigos.

Manifestações - Para o deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), a semana deverá ser de confrontos no plenário. “Não vamos aceitar calados a retirada de direitos dos trabalhadores, a pior de todas desde a aprovação da CLT, em 1943, nas palavras de juízes procuradores do Trabalho”.

Fonte: DIAP


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segunda-feira, 24 de abril de 2017

Sindicato também é cultura – Dia Nacional do Choro






Neste data , de 23 de abril , uma maratona de encontros com o choro se deu na cidade do Rio de Janeiro, acontecendo  o mesmo em Rio das Ostras,  o 1º Encontro Serramar de Choro e os 120 anos do mestre Pixinguinha.  Tendo esta iniciativa recebido o apoio Cultural de várias instituições, entre elas o Sinpro Macaé e Região, que participou do evento. Foi sem dúvida um bom espetáculo e uma bela lembrança!
 


A cultura é indispensável para o desenvolvimento intelectual do ser humano. O movimento sindical, além de defender os direitos trabalhistas, vem se mostrando cada vez mais sensível a esta questão, criando atividades que visam à produção e à transmissão de conhecimentos para os/as  trabalhadores/as  e seus familiares.  
 






Muito se tem feito, mas muito ainda há para fazer na área cultural. O movimento sindical é um segmento da sociedade que pode contribuir, de forma ampla, com o melhoramento do intelecto do/a trabalhador/a formando, assim, pessoas mais produtivas e mais realizadas.





Nestes tempos difíceis e temerários para o povo brasileiro e não tendo os/as trabalhadores/as, em particular, o que comemorar, uma ocasião como esta de muitos CHOROS MUSICAIS  é fato memorável .



Salve,  São Pixinguinha!




Diretoria do Sinpro Macaé e Região 


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