terça-feira, 28 de maio de 2019

Camapanha Salarial 2019: Sinpro Macaé e Sinepe-RJ fecham acordo e definem Reajuste e Convenção Coletiva.








Com o acordo aprovado, encerrou-se as negociações coletivas de 2019-2020, restando aprovado pela assembleia unificada , realizada no dia 29 de abril preservando os direitos dos trabalhadores/trabalhadoras/professores e professoras da rede particular da Base Estendida. 


CCT 2019/ 2020 APROVADA - BASE ESTENDIDA | Após assembleia da categoria, os professores da Base Estendida, das cidades de atuação do Sinpro Macaé e Região, avançaram na busca por avançar nas conquistas. Está renovado a CCT 2019/2020! Nele está definindo o reajuste de 5% nos salários, que vale a partir de maio, além de estarem mantidas todas as cláusulas sociais, incluindo a bolsa para os filhos dos docentes. 
 
Em 2019, infelizmente, o cenário geral para o trabalhador não é favorável. As crises econômica e política, aliadas a aprovação da Reforma Trabalhista, ameaçam diretamente os direitos conquistados por nós com tanta luta e empenho junto aos patrões. A atenção precisa ainda ser redobrada com a Reforma da Previdência, que fará com que o retrocesso atinja não só os professores como todo cidadão brasileiro. Estas ações governistas exigem de cada um de nós ainda mais organização, mobilização e enfrentamento às perdas que querem nos empurrar. Esta é a forma de defendermos a estabilidade de nossos empregos. 

Para a presidente do Sinpro Macaé e Região, professora Guilhermina Luzia da Rocha , " esse foi um ano muito difícil para os professores da rede particular da base estendida. A cada nova negociação, o patronal tenta impor o arrocho salarial, visando o aumento das margens de lucro e a retirada de direitos históricos, tentando precarizar, cada vez mais, as condições de trabalho".

Professora Guilhermina Rocha , ressalta que a mobilização é o único caminho para garantir a recuperação salarial e a manutenção dos inúmeros direitos previstos na CCT, nos próximos anos. Direitos históricos como Biênio,  pagamento de janelas, indenizações por redução de carga horária (irredutibilidade) e demissão imotivada no transcurso do ano letivo, os recessos escolares de julho e de fim de ano, o respeito aos feriados, as folgas semanais e a proibição de aulas e atividades aos domingos, férias coletivas, garantia de emprego por 90 dias a partir da data-base e as preciosas bolsas de estudos para a própria escola (gratuidade escolar)  , entre outros, correm risco de serem retirados da Convenção Coletiva pelos donos de escolas.

Nesta oportunidade lembramos que apesar de a Contribuição Sindical ter se tornado opcional, o Sindicato não vai dar continuidade ao desconto dela neste ano. Com isso, a proposta é que os recursos para a sustentação financeira venha das mensalidades sociais dos sindicalizados e do desconto da Contribuição Assistencial de 2%, feita uma vez por ano, depois do fechamento do Acordo Coletivo de Trabalho. Esses valores são para o custeio de assessoria econômica, assessoria jurídica, panfletos, editais, propaganda, entre outras.

Por tudo isso, o Sinpro Macaé e Região irá continuar a interceder pelos professores e, ao mesmo tempo, ressalta que o tamanho de nossas vitórias será o tamanho do envolvimento de cada um junto ao Sindicato, legitimando a nossa presença e representatividade para que juntos possamos ir mais além.
 
Em tempos de ataques à categoria por parte do atual governo, esta é uma vitória significativa, de resistência, e que precisa ser comemorada
 
#ResistirSempre
 
SINPRO MACAÉ E REGIÃO 
 
 
 
SINDICATO DOS PROFESSORES DE MACAÉ E REGIÃO

P.S. NOVO ENDEREÇO
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