A luta é para derrotar na íntegra o texto da PEC 06/2019 (Reforma da
Previdência). Não dá para aceitar nenhum tipo de negociação para tentar
“reformar” essa reforma. Não podemos cair na armadilha do governo que
colocou “bodes na sala” e pode fazer pequenas alterações que não vão
mudar a essência principal da reforma.
O tsunami em defesa da educação que
levou mais de dois milhões de manifestantes às ruas em todo o país,
neste dia 15 de maio, mostrou a força e a disposição de luta da classe
trabalhadora e da população. As mobilizações deram um recado direto ao
governo Bolsonaro: basta de cortes na Educação e Reforma da Previdência.
De norte a sul, no dia
#15M, as ruas foram ocupadas por professores, estudantes, pais de
alunos, trabalhadores das mais diversas categorias, aposentados,
mulheres, negros, LGBTs, indígenas e quilombolas, enfim, os mais
diversos setores.
Foi gigante e a perspectiva apontada
pelos manifestantes é avançar essa luta, rumo à Greve Geral de 14 de
junho. , Basta de ataques à Educação, Reforma da Previdência,
desemprego, enfim, dos ataques desse governo de ultradireita que desde
que assumiu desencadeou uma brutal ofensiva contra os direitos do povo.
O chamado feito unitariamente por todas
as centrais sindicais é que no dia 14 de junho paremos todo o país: nas
fábricas, locais de trabalho e estudo, transportes, comércios, bancos e
circulação de mercadorias.
Assim como a Greve Geral realizada em 28
de abril de 2017 barrou a proposta de reforma da Previdência do governo
Temer, é com Greve Geral que podemos derrotar a reforma da Previdência
de Bolsonaro.
SINPRO MACAÉ E REGIÃO
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