segunda-feira, 6 de junho de 2016

Profissão de professor é chamada de bico em jornal e revolta internautas; entenda


Na última segunda-feira (30 de maio), uma matéria do jornal Metro ganhou uma interpretação exagerada e um tanto quanto errônea na web. A edição do veículo gratuito em Campinas/SP publicou uma reportagem com o título “Professores e garçons estão entre os bicos mais procurados”. 



Divulgada pela página “Ensino Superior”, a matéria gerou mais de 19 mil compartilhamentos e 5 mil reações no post. Acompanhe a postagem aqui.

Diversos internautas se revoltaram por acreditar que o jornal fez uma interpretação errada da pesquisa. Explicando: A matéria se trata dos professores particulares, aqueles que oferecem aulas específicas, e não a docência como um todo. A pesquisa foi realizada pelo site Bicos, que é especializado em oferecer vagas de trabalhos temporários.

Nos comentários, internautas atacaram a jornalista que assina a matéria.

Fonte: Página Ensino Superior da Unicamp


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Um comentário:

  1. Exceto em SP, onde o bico de professor é formalizado. Se o indivíduo formado ou até mesmo estudante tiver 160 horas no histórico escolar escrito o nome de uma disciplina do currículo do estado, ele pode pleitear uma vaga temporária (de 15 dias até 1 ano). Se for apenas para substituir de forma exporádica, só precisa estar matriculado em uma faculdade.

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