domingo, 21 de agosto de 2016

Conheça 8 biografias de atletas para nos inspirar



As Olimpíadas do Rio de Janeiro terminam hoje e o espírito olímpico invadiu o país. Nesse ínterim, aprendemos muitas coisas novas. Veja algumas delas: países que não conhecíamos. Ou só eu nunca tinha ouvido falar de Ilhas Maurício? As regras de modalidades esportivas que acompanhamos pouco, como o que vale e o que não vale ponto no judô. E, claro, atletas dos quais nunca tínhamos ouvido falar. Alguém conhecia Felipe Wu, responsável pela nossa primeira medalha nos Jogos desse ano?
Com certeza, o interesse pelos esportes e seus ilustres praticantes aumenta consideravelmente. Por essa razão, escolhi listar biografias de atletas que fazem ou já fizeram muito pelas modalidades em que competem, inspirando a tantas outras pessoas. 
Confira abaixo:
O tenista sérvio, número 1 do mundo, não passou da primeira fase da competição no Rio de Janeiro, mas tem seu lugar garantido na história. Com um passado marcado pela guerra civil, em seu país, ele diz ter sido salvo pelo esporte. Carismático, ele conquistou os brasileiros ao imitar Gustavo Kuerten em um amistoso, no Maracanãzinho, em 2012.

O comentarista mais sorridente dessas Olimpíadas abriu espaço e fez com que nós brasileiros de todas as classes olhássemos para o tênis. Nesse livro, ele conta sua trajetória desde a infância em Florianópolis, passando pela forte relação com o técnico Larri Passos e o seu ápice no torneio de Roland Garros, em 1997.

Esse título vai além de mostrar a jornada do melhor jogador de basquete de todos os tempos dos primeiros arremessos na garagem de casa até os dois tricampeonatos da NBA com o Chicago Bulls nos anos 90. Ele também esmiúça como a indústria do entretenimento foi se modificando junto com o seu crescimento e criando um novo mundo em torno desse mito.

Se Jordan fez todo mundo falar de basquete, foi Oscar Schmidt que encabeçou uma geração de prestígio para o esporte no Brasil. Ele foi nosso maior atleta e melhor cestinha da história da modalidade no país ao registrar 49.737 pontos em 1.615 jogos. Depois de aposentado, investiu na carreira de palestrante, onde teve grande êxito e, hoje, luta com a mesma garra de sempre contra um câncer.

Quem nunca ficou desesperado com os colapsos nervosos que o técnico da seleção masculina de vôlei dá na lateral da quadra durante os jogos? Sempre lembrado por ser passional nas partidas, o ex-jogador coleciona conquistas. Nesta publicação, ele conta o que está por trás de suas vitórias. Um dos destaques são as leituras. Bernardinho diz ter aprendido muito conhecendo a obra de autores como John Wooden, Winston Churchill e James Hunter.

Não dá pra fazer uma listas com biografias de atletas sem falar de Pelé. O eterno rei do futebol conta a sua história com base na sua relação pessoal com cinco Copas do Mundo, começando com a Copa de 1950, realizada aqui, quando ele era só uma criancinha, e terminando com o evento que o Brasil voltou a sediar mais uma vez, em 2014.

O nosso campeão olímpico na vela vem de uma família tradicional no iatismo brasileiro. Sua primeira vitória em Olimpíadas foi em Seul, em 1988, quando conquistou o bronze. Dez anos depois, um grave acidente, em Vitória, mutilou sua perna direita, o que não o impediu de voltar a competir.

Não, eu não estou maluca. Sei que o surf não é esporte olímpico, por enquanto. Desde o ano passado pleiteando uma vaga na maior competição esportiva do mundo moderno, a modalidade finalmente conseguiu e, em 2020, estará em Tóquio. Esse livro é uma ótima maneira de já se atualizar, conhecendo um pouco mais da trajetória do atleta que ganhou o título mundial aos 20 anos.


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