sexta-feira, 29 de outubro de 2010

ELEITOR(A) INDECISO(A): VOCÊ PODE SER DECISIVO(A).QUAL O CAMINHO A SER SEGUIDO?


As eleições gerais tomam conta do noticiário. Todos os diais, jornais, rádios e televisões tratam da matéria .

Um aspecto importante, diz respeito às pesquisas de opinião, apontando as tendências do eleitorado. Um dado que importa aos analistas é o relativo ao eleitorado chamado de “indeciso”.

São os eleitores que não tem opinião formada sobre em quem vão votar. Daí porque os indecisos serem importantes para os candidatos e seus “marqueteiros”. E fica a questão: como “conquistar” essa fatia do eleitorado. Ou , do ponto de vista do eleitor , como sair da indecisão?

De início, precisamos identificar os motivos pelos quais existem tantos indecisos.

Boa parte da população está “escaldada ” com os políticos , pois estes costumam prometer e não cumprir. Conseqüentemente não repetir os erros .

Outro motivo é a corrupção – que sempre existiu – mas que em períodos de “liberdades democráticas” aparece com mais facilidade. Aparece tanto, que algumas são “plantadas”.

Por último, mas não menos importante , temos uma razão cultural que envolve boa parte da população e até mesmo boa parte dos próprios políticos. Trata-se da falta de formação política. Política e não politicagem .

Tudo isso piorado com uma campanha subliminar de desvalorização de tudo que é político, de tudo que é relativo à dignidade da política.

No entanto, é desse estranhamento que o momento atual precisa...

Afinal, precisamos de mais mudanças que caminhem para o melhor para o país e conseqüentemente para o povo. Como reafirma o sociólogo Emir Sader precisamos colocar como agenda central o fato de que o Brasil se tornou menos injusto, menos desigual com o atual governo Lula e que é o caminho central a seguir.

Diante do risco de o Brasil andar para trás, não podemos descansar ou ficar inertes. Depois de ter conseguido promover crescimento econômico com distribuição de renda, incorporado à classe média mais de 31 milhões de pessoas, retirado da linha da pobreza mais de 24 milhões de brasileiros, gerado mais de 14 milhões de empregos com carteira assinada, criado 14 universidades federais, 214 escolas técnicas federais, aberto 700 mil novas vagas para bolsistas nas universidades privadas graças ao PROUNI, conquistado para o Brasil um espaço inédito no cenário internacional, a mudança que o Governo Lula começou no Brasil não pode parar. E para evitar a estagnação ou o retrocesso, só há um jeito: é garantir, no dia 31 próximo, a eleição de Dilma Rousseff.

Ficamos por aqui . Embora outros tantos motivos possam ser apresentados. Agora , é momento de reflexão, enquanto 31 de outubro não chega...
Especialmente, para você eleitor(a) ainda indeciso(a).

Você pode ser decisivo!


Profª Guilhermina Rocha

Especialista em Educação,Historiadora e diretora do Sinpro


SINPRO Macaé e Região

Endereço: Rua Marechal Rondon, nº 08.
Bairro Miramar – Macaé
Tel.: (22) 2772-3154
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terça-feira, 26 de outubro de 2010

QUAL É O PAPEL DA ESCOLA? O QUE É EDUCAR?

Seria a escola, uma ferramenta para reforçar as mazelas da sociedade ou deveria ser questionadora e discutir os porquês, para não cair no perigo da reprodução dos vícios sociais?

Esta é uma questão que devemos pensar, pois o que se vê, ao longo da história, é a repetição de erros, onde a escola sempre está a serviço do governo e da sociede, se tornando uma instituição pouco inovadora e nada questionadora.

Uma questão atual porém, não OFICIAL, é a questão da RELAÇÃO DO HOMEM COM OS ANIMAIS E COM A NATUREZA.

Este assunto deveria estar sendo amplamente debatido nas escolas, e no entanto, por falta de informação de todo o corpo docente, nem ao menos é citado.

Hoje, é muito comum se falar em meio ambiente, educação ambiental, sustentabilidade e blá, blá, bla.. Professores estão sempre fazendo projetos de meio ambiente para trabalharem com seus alunos, mas poucos sabem realmente, o que é trabalhar meio ambiente.

A nossa relação com o meio ambiente é, ao longo da história da humanidade, uma relação predatória, violenta e de pouco ou nenhum respeito com nossos semelhantes, os animais.

Trabalhar meio ambiente vai muito além de plantar uma hortinha, se preocupar com o consumo da água e fazer reciclagem do lixo.

Trabalhar meio ambiente é se colocar como parte de um ecossistema, onde toda relação com o meio, tem de ser harmônica, respeitando até o menor dos seres existentes nesse meio.

A violência nas escolas, uma realidade que infelizmente estamos sendo obrigadas a enfrentar sem saber direito o que fazer, passa por uma educação ambiental, onde esta relação do homem com a natureza e com os animais tem que ser colocada em pauta e até inserida no currículo escolar.

Temos um exemplo na Africa do Sul, de um líder comunitário que fez um trabalho maravilhoso com adolescentes da periferia, presos e marginalizados.

O trabalho consistiu em ensinar a esses adolescentes, a cuidar de animais também abandonados e maltratados. Esses adolescentes aprenderam a verdadeira relação que devemos ter com o outro e com a natureza.

Com o advento da internete, as coisas estão mudando. Mesmo a China, onde é culturalmente aceito e comum, o abate de cachorros para consumo humano, está mudando seus conceitos e repensando suas ações e relações com o meio ambiente, graças aos ativistas dos direitos animais daquele país.

No Brasil as coisas também estão mudando, apesar de ainda estarmos bem atrasados em relação à Europa, Estados Unidos e principalmente ao Canadá, lugar onde as ações pró-meio ambiente estão bastante evoluídas.

Recentemente, foi aprovada uma lei que proíbe animais em circos em Belo Horizonte. Esta lei já existe em algumas cidades brasileiras, como por exemplo, Juiz de Fora, Porto Alegre e outras.

Temos muito ainda que fazer e estamos fazendo, mesmo que quase imperceptivelmente.

Numa escola infantil da prefeitura de BH, surgiu uma polêmica recentemente:
A "Pescaria" da festa junina desta escola será com peixes de verdade.
A pergunta é a seguinte: Qual o objetivo pedagógico para se fazer uma atividade dessas? Na realidade, as professoras querem agradar as crianças. No entanto, não se pode agradar uma criança dando-a de presente um cachorrinho, um pintinho ou mesmo um peixinho.

Ao contrário, deve-se ter em mente e ensinar a elas que ANIMAIS NÃO SÃO BRINQUEDOS. Eles devem ser mantidos em seu habitat natural, no caso o peixe e se for um animalzinho doméstico qualquer, tem que ensinar para as crianças que esse animalzinho precisa de cuidados, assim como um bebê.

Muitos pais, por ignorância, dão a seus filhos um cachorrinho, comprado num petshop se esquecendo que esse animal irá crescer e ocupar um enorme espaço em seu apartamento; irá fazer cocô e xixi pela casa se não lhe ensinarem o lugar certo; quando a familia sair em viagem, necessitará ser cuidado por outra pessoa, enfim, com o passar do tempo, a família chega à conclusão que não quer mais esse "presentinho" do filho. Aí, simplesmente jogam esse animal na rua. Esta é a realidade de muitos cães que encontramos perambulando pelas ruas, famintos e maltratados.

Esses animais irão adoecer, engravidar (no caso as fêmeas) aumentando assim, a população de animais nas ruas e a proliferação de doenças.

Isto é um problema ambiental gravíssimo e que o poder público não resolve. A missão de ajudar esses animais recai nas costas de protetores autônomos que se sensibilisam com o sofrimento desses animais e acabam assumindo uma responsabilidade que nem é deles.

Esse é um tema para ser debatido e trabalhado nas escolas.

Seria um trabalho riquíssimo e que os alunos teriam uma educação humanitária que talvez não tenham em suas famílias. Eles com certeza se tornariam seres humanos melhores, pois estariam aprendendo a cuidar de seu semelhante e com isto, aprendendo a cuidar de si mesmo.


FONTE: EDUCAÇÃO EM FOCO


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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

PELA VALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

Vivenciamos lutas, esperanças, desacertos, dores, conquistas, construções coletivas, propostas, dificuldades, desilusões, afetos e muito carinho! Tivemos sempre o objetivo de melhorar a vida. Melhorar a vida de nossa população e a vida principalmente de nossas crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Lutamos incansavelmente pela emancipação dos sujeitos!

Mais um dia do Professor se comemora – 15 de outubro - e com ele renovamos nossas expectativas reafirmando nossa intenção de trabalho, numa ação conjunta e múltipla, possibilitadora de diálogos e trocas. Através dos professores, funcionários, alunos e pais.

Compreendemos que a escola por sua vez, é um bem público, político e cultural, que deve dar voz às culturas e saberes silenciados. A escola é um espaço de poder, portanto, o poder dominante pode ser desocultado, ele nunca é total. Nela é possível construir coletivamente formas de existência, de práticas políticas e pedagógicas fundadas na horizontalidade, na autonomia, na participação e na democracia.

Destacamos a formação que deve ser pensada como processo inicial e continuado e definida como direito dos profissionais da educação e dever do Estado, garantindo as condições para esse processo formativo, principalmente, dentro de sua carga horária de trabalho conforme prevê a LDBEN.

Infelizmente, as políticas educacionais pouco avançaram no sentido da construção da educação classista, pública, inclusiva, gratuita, democrática e de qualidade social.

Consideramos que as produções teóricas contribuíram para nossas reflexões e ações. Nessa perspectiva foi, e continua sendo, levar aos sujeitos de nosso tempo as experiências e as reflexões teóricas que contribuíram a luta da humanidade, principalmente em nossa especificidade educacional.

Neste sentido, estar aberto ao debate, ao refazer, a repensar nossas práticas e nossas produções.

Sendo uma educadora progressista, minha posição é a favor da Escola que contribui para a formação humana num movimento permanente de re-reflexão sobre si mesma.

Por fim, insistimos numa afirmação - os desafios são muitos e nada melhor para se superar as dificuldades do que partir do discurso para a prática. Entendemos que este deve ser um compromisso de todos e todas.

Devemos lutar por um modelo de desenvolvimento que seja socialmente justo, com valores éticos e respeito à soberania dos povos.

Concluo re-afirmando que a mais perversa armadilha da alienação é acreditar que o mundo “sempre foi assim” e, portanto, “sempre será”.


Professora Guilhermina Rocha

Especialista em Educação, Historiadora e diretora do Sinpro


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terça-feira, 12 de outubro de 2010

PROFESSOR: PROFISSIONAL DA CULTURA?


Inicio este texto a partir de uma lembrança, quando em um seminário organizado pelas Regionais 2 e 4 do SEPE/RJ, há muitos anos , o debatedor convidado – Luís Basílio, na época, professor da UERJ – definiu o professor como “profissional da cultura”.

Na época, pareceu-me um pouco estranha esta tese, mas que a prática cotidiana do próprio trabalho em escolas secundárias com o tempo me veio a confirmar.

Quando ainda trabalhava em escolas técnicas estaduais, percebi a necessidade de uma abordagem mais ampla e contextualizada da “minha” matéria, no caso, a Eletricidade. O que me levou – já formado em Engenharia – à graduação e à pós-graduação em áreas como Filosofia e Educação.

O problema nos remete à questão de se buscar um novo paradigma para a educação e sua instituição mais tradicional – a escola. E, conforme a tese acima aludida, apontar e apostar na participação da Cultura na formulação das políticas educacionais em nosso país.

Não se trata aqui de se reforçar o currículo com mais disciplinas ou atualizar professores com novos conteúdos ou tecnologias educacionais – ainda que bem-vindas.

Trata-se de formar os professores com ênfase nos aspectos culturais, para além de suas disciplinas – necessárias, mas insuficientes – para trabalhar os desafios colocados pela contemporaneidade brasileira e mundial.

É necessário também reformular os tão apregoados laboratórios de currículos, além de capacitar os tão em voga “gestores” para além de suas competências técnico-científicas.

A própria Universidade – lembrada por alguns como autêntica “torre de marfim”, fechada em si mesma – deve ser repensada. Um certo autoritarismo e conservadorismo ainda rondam os vetustos salões acadêmicos, apesar das recentes mudanças alvissareiras.

Adianto, porém, que não resolve somente melhorar as estruturas sem dar atenção também aos profissionais, com melhor remuneração e melhores condições de trabalho e saúde.

Não seria o caso de se voltar ao antigo MEC (Ministério da Educação e Cultura), que abarcava ambas as áreas, mas de se buscar maior integração e sinergia entre os diversos setores e dimensões da ação pública com vista à construção de um Sistema Nacional de Educação.

Este é, pois, mais um desafio para os nossos governantes que estão saindo das urnas neste mês de outubro em curso.

Contribuição de Rosaldo Bezerra Peixoto

Professor e Conselheiro Fiscal do Sinpro Macaé e Região


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A SOCIEDADE MUNDIAL DA CEGUEIRA


O poeta Affonso Romano de Sant'Ana e o prêmio Nobel de literatura, o portugues José Saramago, fizeram da cegueira tema para críticas severas à sociedade atual, assentada sobre uma visão reducionista da realidade. Mostraram que há muitos presumidos videntes que são cegos e poucos cegos que são videntes.

Hoje propala-se pomposamente que vivemos sob a sociedade do conhecimento, uma espécie de nova era das luzes. Efetivamente assim é. Conhecemos cada vez mais sobre cada vez menos. O conhecimento especializado colonizou todas as áreas do saber. O saber de um ano é maior que todo saber acumulado dos últimos 40 mil anos. Se por um lado isso traz inegáveis benefícios, por outro, nos faz ignorantes sobre tantas dimensões, colocando-nos escamas sobre os olhos e assim impedindo-nos de ver a totalidade.

O que está em jogo hoje é a totalidade do destino humano e o futuro da biosfera. Objetivamente estamos pavimentando uma estrada que nos poderá conduzir ao abismo. Por que este fato brutal não está sendo visto pela maioria dos especialistas nem dos chefes de Estado nem da grande mídia que pretende projetar os cenários possíveis do futuro? Simplesmente porque, majoritariamente, se encontram enclausurados em seus saberes específicos nos quais são muito competentes mas que, por isso mesmo, se fazem cegos para os gritantes problemas globais.

Quais dos grandes centros de análise mundial dos anos 60 previram a mudança climática dos anos 90? Que analistas econômicos com prêmio Nobel, anteviram a crise econômico-financeira que devastou os países centrais em 2008? Todos eram eminentes especialistas no seu campo limitado, mas idiotizados nas questões fundamentais. Geralmente é assim: só vemos o que entendemos. Como os especialistas entendem apenas a mínima parte que estudam, acabam vendo apenas esta mínima parte, ficando cegos para o todo. Mudar este tipo de saber cartesiano desmontaria hábitos científicos consagrados e toda uma visão de mundo.

É ilusória a independência dos territórios da física, da química, da biologia, da mecânica quântica e de outros. Todos os territórios e seus saberes são interdependentes, uma função do todo. Desta percepção nasceu a ciência do sistema Terra. Dela se derivou a teoria Gaia que não é tema da New Age mas resultado de minuciosa observação científica. Ela oferece a base para políticas globais de controle do aquecimento da Terra que, para sobreviver, tende a reduzir a biosfera e até o número dos organismos vivos, não excluidos os seres humanos.

Emblemática foi a COP-15 sobre as mudanças climáticas em Copenhague. Como a maioria na nossa cultura é refém do vezo da atomização dos saberes, o que predominou nos discursos dos chefes de Estado eram interesses parciais: taxas de carbono, níveis de aquecimento, cotas de investimento e outros dados parciais. A questão central era outra: que destino queremos para a totalidade que é a nossa Casa Comum? Que podemos fazer coletivamente para garantir as condições necessárias para Gaia continuar habitável por nós e por outros seres vivos?

Esses são problemas globais que transcendem nosso paradigma de conhecimento especializado. A vida não cabe numa fórmula, nem o cuidado numa equação de cálculo. Para captar esse todo precisa-se de uma leitura sistêmica junto com a razão cordial e compassiva, pois é esta razão que nos move à ação.

Temos que desenvolver urgentemente a capacidade de somar, de interagir, de religar, de repensar, de refazer o que foi desfeito e de inovar. Esse desafio se dirige a todos os especialistas para que se convençam de que a parte sem o todo não é parte. Da articulação de todos estes cacos de saber, redesenharemos o painel global da realidade a ser comprendida, amada e cuidada. Essa totalidade é o conteúdo principal da consciência planetária, esta sim, a era da luz maior que nos liberta da cegueira que nos aflige.


Leonardo Boff á autor de A nova era: a consciência planetária, Record (2007)
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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

FETEERJ REALIZOU SEU 5º CONSIND


“Para a Feteerj, desenvolvimento compreende o processo histórico de evolução técnica e tecnológica, bem como de produção e reprodução das condições de vida do planeta. Portanto, entendemos como essencial e imperioso um profundo debate sobre as bases para um novo paradigma de desenvolvimento que seja ambientalmente sustentável, socialmente equitativo e geopoliticamente equilibrado”(texto de resolução do 5º Consind).

Nos dias 27 e 28 de agosto passado, realizou-se no auditório do Sinpro-Rio, na cidade do Rio de Janeiro, o 5º Consind da Feteerj com a participação de representantes de todos os sindicatos filiados.

O Sinpro Macaé e Região participou com cinco delegados: Guilhermina Rocha, Cesar Gomes, Sandra Regina, Rosaldo Peixoto e Jean Cerqueira.

A Feteerj entende que o debate sobre conjuntura política em geral, e sobre educação em particular só pode ser gerido se associado ao papel que cumpre os meios de comunicação na nossa sociedade.

Para debater este tema foram convidados o jornalista Altamiro Borges, do Centro de Mídia Barão de Itararé, e o escritor Vito Giannotti, do Núcleo Piratininga de Comunicação.

O debate incluiu também a realidade nacional e internacional, as eleições gerais de 2010 no país e a questão educacional, principalmente a educação superior.

Concluídas as discussões, a Feteerj e os Sinpro associados estarão no próximo período mais sintonizados e organizados para fazer frente aos deságios que estão postos para todas (os) as(os) cidadãs(aos) e particularmente, às(aos) professoras(ES).

Todos (as) à luta!

Diretoria do Sinpro Macaé e região.


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