quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Pesquisadores desenvolvem aplicativo que auxilia tradução de línguas indígenas


Pesquisadores da Universidade Federal de Tocantins (UFT) desenvolveram um aplicativo capaz de traduzir palavras escritas nas línguas dos povos Xerente e Apinajé para o português. O “Traduzíndio” foi lançado esta semana durante os Jogos Mundiais do Povos Indígenas em Palmas (TO).

A ideia surgiu quando o professor George de Brito sentiu a dificuldade de muitos dos alunos indígenas de se comunicarem em português. “Nós temos um número considerável de indígenas na universidade e a ideia era criar um sistema que auxiliasse na comunicação destes alunos. Fizemos um sistema web no começo e logo depois pensamos numa versão mobile para que outras pessoas, além dos alunos, também tivessem acesso”, explica.

O Tocantins é território de sete etnias que falam quatro línguas diferentes (apinajé, xerente, carajá e krahô)  e duas delas (apinajé e xerente) estão no Traduzíndio, pois têm documentação, vocabulário e dicionário. O povo Xerente tem atualmente uma população de quase 1,8 mil pessoas distribuídas em 33 aldeias. Os apinajé têm população de cerca de 1.100 pessoas que habitam 14 aldeias.

Alunos das duas etnias ajudaram a desenvolver o Traduzíndio e validaram a tradução palavra por palavra. Eles também visitaram as aldeias para ouvir a opinião dos indígenas sobre o aplicativo.
O aplicativo abrange 5.504 palavras da língua apinajé e 3.692 do xerente. Além da tradução, a ferramenta apresenta a cultura das duas etnias e uma breve apresentação do projeto.

Uma equipe já trabalha na ampliação e aprimoramento da ferramenta que, em breve, deve trazer ainda as línguas carajá e krahô . “Queremos também ter os verbetes disponíveis em áudio e acrescentar uma linha do tempo interativo sobre a chegada das etnias no Tocantins e com informações sobre os dias atuais”, diz o professor Brito.

O universitário Felipe Tkibumrã, da etnia Xerente, foi um dos alunos que ajudou na validação dos verbetes do aplicativo. Ele conta que todos na aldeia gostaram da ideia. “A tecnologia veio para nos ajudar. A gente não pode esquecer da nossa língua e o aplicativo também serve como conservação dela. Também é interessante para que outras pessoas conheçam um pouco da nossa cultura”.

Fonte: portal EBC


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Calculadora de pegada ecológica leva sustentabilidade para sala de aula


Você sabe o que é o dia da Sobrecarga da Terra? A data, conhecida em inglês como Overshoot Day, marca quanto tempo a humanidade levou para gastar todos os recursos que o planeta pode regenerar no período de um ano. Em 2015, o dia da Sobrecarga foi 13 de agosto, o período mais curto desde 5 de outubro de 2000, quando a medição começou.

Para alertar sobre o problema, o Programa Água Brasil, uma parceria entre Banco do Brasil, Fundação Banco do Brasil, WWF-Brasil e Agência Nacional de Águas, criou uma calculadora que mede a pegada ecológica da população brasileira, como uma forma de melhorar ou introduzir o pensamento sobre educação ambiental. Para quem não sabe, o termo pegada ecológica significa a pressão do consumo da população mundial sobre os recursos naturais.

O uso da calculadora em escolas e universidades pode ajudar na conscientização sobre o consumo responsável. A parceria entre o MEC, a Unesco e a WWF introduz nas chamadas “escolas sustentáveis” a discussão sobre a pegada ecológica. “Nas escolas, tem toda uma perspectiva de hortas, viveiros, compostagem, captação de água de chuva, a elaboração de um telhado verde e muitas outras coisas”, ressalta Terezinha Martins, especialista em conservação do WWF-Brasil.

Segundo ela, hábitos cotidianos afetam diretamente o resultado final, o que ajuda a relacionar o dia a dia do aluno com o conteúdo visto em sala de aula. “No final da conta, a calculadora dá dicas para diminuir nosso consumo, mostrando que se mudarmos alguns hábitos, podemos impactar menos. O planeta tenta suprir nossas necessidades, mas não um consumismo desenfreado. Na verdade, a plataforma tenta mostrar que é possível viver dentro dos limites planetários”.

A calculadora foi criada inicialmente pela rede mundial de pegada ecológica, a Global Footprint Network (GFN). “Antes, nós usávamos a calculadora do GFN, com dados globais, para medir a nossa pegada. A ideia de desenvolver uma calculadora brasileira é útil para pensar nos nossos próprios hábitos de consumo. Trata-se de uma ferramenta de sensibilização, para que cada um faça o cálculo e pense se está consumindo dentro da capacidade do planeta ou extrapolando esse limite”.

A plataforma é dividida em seis categorias, as mesmas da versão global. Quando acessa, o usuário deve responder questões sobre alimentação, moradia, bens, serviço, tabaco e transporte. No quesito alimentação, por exemplo, a pessoa deve falar sobre sua dieta (se é vegana, vegetariana, onívora ou se tem predileção por carne vermelha). Já em bens, a calculadora questiona quanto o usuário costuma gastar em mobília, eletrônicos pessoais, roupas, produtos de limpeza, jornais, livros e revistas. “Você pode utilizar mais o transporte coletivo, andar de bike e dar carona a colegas de trabalho”, conclui.


Fonte: Porvir.


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MEC vai apoiar mais de 26 mil escolas com baixo desempenho na alfabetização


da Agência Brasil*

O Ministério da Educação (MEC) dará suporte extra a escolas que estão com dificuldades na alfabetização, segundo o secretário de Educação Básica do MEC, Manuel Palacios. Ao todo, 26,5 mil escolas receberão apoio, não apenas nos primeiros anos, quando ocorre a alfabetização, mas também até o 9º ano do ensino fundamental. O apoio inclui educação integral, formação de professores e material didático específico. A intenção é iniciar a ajuda até meados do ano que vem.

Segundo o secretário, se o Brasil quiser promover uma mudança na educação, deve focar na alfabetização. "São necessários esforços para assegurar o letramento adequado mesmo daqueles que ultrapassaram o 3ª ano do ensino fundamental, já estão no 4º, 5º ou mesmo na segunda fase do ensino fundamental", disse à Agência Brasil durante o 2º Seminário do Ensino Médio do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), em Manaus.

O MEC mapeou, a partir dos resultados da Prova Brasil, aplicada ao 5º e 9º ano do ensino fundamental, e da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), aplicada às crianças do 3º ano do ensino fundamental, as escolas que concentram a maior parte dos alunos com baixo desempenho ou desempenho muito insuficiente nessas avaliações. Em número, as escolas correspondem a pouco menos de 50% das avaliadas pela Prova Brasil. Metade delas está na Região Nordeste.

Segundo Palacios, um aluno que chega ao 9º ano e têm um desempenho insuficiente na avaliação do MEC significa que tem "um desenvolvimento muito insuficiente para que possa almejar ter contato com a cultura letrada, contato com conteúdo científico, com textos históricos".

O apoio será dado pela articulação de programas como o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), que busca garantir que os alunos até 8 anos estejam alfabetizados em português e matemática; o Mais Educação, que oferece jornada ampliada e educação integral às escolas; e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid). Será um projeto da União em parceria com os demais entes federados.

Formação de professores

O MEC discute também aprimorar a formação de professores. Uma proposta é que os docentes passem por uma espécie de residência nas escolas, a exemplo do que ocorre com os médicos. Os professores formados atuariam nas redes municipais e estaduais durante um ou dois anos com contratação temporária.

Durante esse período, receberiam uma bolsa do governo federal. "A residência é uma proposta que procura fazer com que a transição da licenciatura para o trabalho docente seja facilitada. Não só consiga aprimorar a formação do professor, mas crie caminho mais tranquilo para o ingresso na carreira", diz Palacios. Ele acrescenta que a intenção é que nesse período haja um concurso público e o docente tenha a oportunidade de ingressar de fato na rede em que atua.

A proposta ainda está em debate interno no MEC, mas segundo o secretário, em 2016, há a possibilidade de ser apresentada formalmente. Não há definição de prazo para a execução ainda


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terça-feira, 10 de novembro de 2015

Eleições Sinpro Macaé e região




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Edital de Convocação de Eleição




O SINDICATO DOS PROFESSORES DE MACAÉ E REGIÃO (CNPJ N° 39.700.562/0001-83, REGISTRO SINDICAL N° 46 000 000160/95 MT), situado na Rua Teixeira de Gouveia,1169, 2º andar - sala 206  – Centro  CEP: 27.910- 110 – Macaé-RJ, REPRESENTANDO A CATEGORIA PROFISSIONAL, no uso de suas atribuições, CONVOCA, nos termos estatutários, todos os professores da Rede Particular de Ensino filiados da base territorial de Macaé, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Carapebus, Quissamã, Conceição de Macabu, Silva Jardim e Rio Bonito para a Eleição da Diretoria. COMUNICA que foi inscrita uma única chapa: ‘Sinpro Forte Para Conquistar Ainda Mais’, para concorrer ao processo eleitoral para renovação dos cargos do Sistema Diretivo de Representação Sindical, para o mandato da gestão 2016/2018, a votação ocorrerá nos dias 17 a 19 de novembro de 2015, das 9h às 20h, na sede de Macaé Rua Teixeira de Gouveia, 1169, 2º andar-  sala 206  Bairro: Centro e na subsede de Rio das Ostras - Alameda Casimiro de Abreu, 292- 3º andar – sala 02 – Centro, bem como nas escolas com mais de 10 sócios, em conformidade com os cargos e respectivos membros abaixo relacionados.
Chapa Única: ‘Sinpro Forte Para Conquistar Ainda Mais
DIRETORIA EXECUTIVA :
Presidente: César Gomes Araujo.
Vice-Presidente: Ana Maria Pinto.
Secretaria  Geral: Guilhermina Luzia da Rocha.
1ª Tesouraria: Rosaldo Bezerra Peixoto
2º Tesouraria: Shirley Lemgruber.
Diretoria de Comunicação: Sandra Regina Santos.
Diretoria de Educação e Cultura: Ivânia Ribeiro.

SUPLENTE DA DIRETORIA EXECUTIVA:
      Jean Cerqueira

CONSELHO FISCAL:
Conselheira: Paulo Sérgio Pereira Neves
                  Conselheira: Dulce Helena do Nascimento Francisco
                                                   Conselheiro: Fábio Gonçalves Aguiar


Macaé, 06 de novembro de 2015.

Comissão Eleitoral
ROSILENE DO CARMO MACEDO CONCEIÇÃO
PRESIDENTE DA COMISSÃO ELEITORAL DO SINPRO MACAÉ E REGIÃO


Sindicato dos Professores da Rede Particular de Macaé e Região
Rua Teixeira de Gouveia nº 1169 – 2º andar , sala 206 – Centro – Macaé - Tel. (22)  2772 3154
Subsede: Alameda Casimiro de Abreu, 292 – 3º andar – sala 02 – Centro – Rio das Ostras- Tel.(22)2764-6772
Email:sinpromacae.regiao@gmail.com
Blog: sinpromacae-regiao.blogspot.com







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