Uma nova interpretação de dados levando em conta os possíveis efeitos
da reforma promovida pelo governo sem votos indica que as novas regras
trabalhistas devem aprofundar a diferença salarial entre trabalhadores
sindicalizados e não sindicalizados - em favor quem é sócio do seu
sindicato. Essa conclusão, do pesquisador André Gambier Campos, do IPEA,
foi apontada pela repórter Cristiane Bonfanti no jornal Valor desta segunda (11/09) e mostra que 'os sindicalizados ganham em média 33,5% mais que os não sindicalizados' no país.
"Com a reforma trabalhista, essa desigualdade interna no mercado tende
a se aprofundar", afirma o pesquisador Campos, que analisou o mercado
de trabalho como um todo, sem se deter em categorias específicas."Por
uma série de fatores, a trajetória dessas pessoas (sindicalizados) no
mercado de trabalho afeta os seus salários", conclui. O IPEA é o
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, do Ministério do Planejamento.
O artigo completo está aqui:http://bit.ly/2gY8q9y
E o que a reforma trabalhista tem a ver com isso, no caso de professoras, professores e pessoal administrativo nas escolas da rede privada? A reforma, como já denunciamos, permite a terceirização de docentes. o trabalho temporário e até o trabalho intermitente - que pode pressionar o salário e a carga horária de quem trabalha.
Por isso, nossa advertência: procure já o Sindicato. Nós vamos resistir a essas tentativas de precarização. Já sabe: qualquer tentativa de acordo individual, de mudança de carga horária ou disciplinas, procure imediatamente o Sindicato!
Site FEPESP
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Email: contato.sinpromacaeregiao@gmail.com
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E o que a reforma trabalhista tem a ver com isso, no caso de professoras, professores e pessoal administrativo nas escolas da rede privada? A reforma, como já denunciamos, permite a terceirização de docentes. o trabalho temporário e até o trabalho intermitente - que pode pressionar o salário e a carga horária de quem trabalha.
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