Muito se tem falado que os alunos aprendem de formas diferentes. Que o
 modelo formatado para educação de massa está em xeque. Que os 
currículos precisam ser reformulados. Que os professores devem entender 
as demandas específicas dos estudantes. É aí que as palavras 
diferenciação, individualização e personalização do ensino viram questão
 de ordem, mesmo que esses conceitos não estejam claros para os 
educadores e, no fundo, pareçam a mesma coisa. A dupla de especialistas Barbara Bray e Kathleen McClashey, pioneira na capacitação para uso do universo digital em sala de aula, percebeu a confusão e resolveu dar uma mãozinha.
“Sabíamos
 que a terminologia era confusa e resolvemos ajudar”, diz Barbara, que 
trabalha com tecnologias educacionais desde a década de 1990. Ela e 
Kathleen, que preside a EdTech Associates, uma organização que ajuda 
estudantes e escolas a serem mais bem-sucedidos com tecnologia, montaram
 uma tabela explicando a diferença entre os três termos. O Porvir 
resumiu, traduziu e ilustrou. Confira.
Individualização do ensino
Começa
 com a necessidade específica de um aluno dentro de um grupo. O 
professor é capaz de identificá-la e, a partir dela, propor atividades 
que façam sentido para aquele aluno. Tecnologias e atenção do docente 
são voltadas para uma necessidade de uma pessoa. As avaliações do 
aprendizado tentam medir se, com todos os recursos investidos, o aluno 
aprendeu ou não. “Aqui, o professor dirige o aluno, que é dependente”, 
diz Kathleen.
Diferenciação
Já a 
diferenciação parte de um grupo de alunos com objetivos em comum. As 
atividades são voltadas a satisfazer as expectativas de cada grupo e, 
portanto, o professor terá em sala times de estudantes envolvidos em 
tarefas diferentes, que ele concebeu e orientou. Neste tipo de 
aprendizagem, é preciso construir uma relação de confiança entre as 
partes, para que o professor possa exercer sua liderança com o apoio dos
 alunos. A avaliação aqui é usada para facilitar a aprendizagem, uma vez
 que os feedbacks dados pelos professores ajudam os alunos a avançarem na construção do conhecimento.
Personalização
Nesta
 abordagem, o processo começa com um aluno, suas habilidades, sonhos e 
dificuldades. Ele reconhece, em sala, colegas com interesses, paixões e 
aspirações semelhantes e tem autonomia para fazer o design de 
seu aprendizado: escolhe o que estudar, de que forma, com que 
ferramentas e com qual grupo. No ensino personalizado, as habilidades e 
competências dos estudantes são valorizadas. Por isso, as avaliações são
 baseadas naquilo que o aluno domina e o aluno pode ser convidado a 
expressar o que sabe por meio de um portfólio. “O professor é apenas um 
facilitador e o aluno é mais responsável pelo que aprende”, diz Barbara.
Parece difícil preparar um ambiente de educação personalizada em sala de aula? A dupla preparou um passo a passo, em inglês, para ajudar o professor interessado em promover a personalização do ensino. As educadoras também organizaram um blog em que discutem o tema com pessoas de todo o mundo.
Fonte:  Portal Aprendiz.
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