Decisão que suspende demissões na Estácio a pedido do Sinpro-Rio foi da juíza Ana Larissa Lopes da 68ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho-RJ
A juíza Ana Larissa Lopes, da 68ª Vara
do Tribunal Regional do Trabalho-RJ (TRT-RJ), concedeu, na quinta, dia
7/12, liminar com tutela antecipada em favor do Sinpro-Rio, obrigando a
Universidade Estácio a suspender todas as demissões até que essa
instituição de ensino apresente os seguintes documentos:
– lista de todos os professores demitidos;
– termos de revisão dos respectivos professores; e
– relação de professores a serem recontratados.
A liminar proposta pelo Sinpro-Rio suspende as demissões arbitrárias
da Universidade Estácio de Sá nos municípios do Rio de Janeiro, Itaguaí,
Paracambi e Seropédica – cidades de abrangência de atuação do
Sindicato.
O presidente do Sinpro-Rio Oswaldo Telles concedeu entrevista ao jornal O Globo: “Queremos q a Estácio reverta as demissões. Estamos abertos a negociar. Ela tem um papel importante. Estamos preocupados não só com o desemprego, mas somos educadores. Estão sendo mandados embora vários professores com 25 anos de casa” – a matéria no jornal pode ser lida aqui.
Na ação civil pública, o Sinpro-Rio argumenta que a decisão da Estácio tem como motivação o aumento dos lucros. A companhia tem 72 horas para cumprir a determinação da Justiça, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.
Na segunda-feira, dia 11, ocorrerá uma Audiência Pública no Ministério Público do Trabalho, às 15:30 horas (Av. Churchill, 94, 7° andar), para discutir a situação.
O presidente do Sinpro-Rio Oswaldo Telles concedeu entrevista ao jornal O Globo: “Queremos q a Estácio reverta as demissões. Estamos abertos a negociar. Ela tem um papel importante. Estamos preocupados não só com o desemprego, mas somos educadores. Estão sendo mandados embora vários professores com 25 anos de casa” – a matéria no jornal pode ser lida aqui.
Na ação civil pública, o Sinpro-Rio argumenta que a decisão da Estácio tem como motivação o aumento dos lucros. A companhia tem 72 horas para cumprir a determinação da Justiça, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.
Na segunda-feira, dia 11, ocorrerá uma Audiência Pública no Ministério Público do Trabalho, às 15:30 horas (Av. Churchill, 94, 7° andar), para discutir a situação.
* Informações do Sinpro-Rio.
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