O Sinpro Macaé e Região informa aos pais e alunos de escolas do setor privado que os professores não aceitam a proposta de reajuste abaixo do índice INPC (9,9%) apresentada pelo sindicato patronal (Sinepe). As reivindicações da categoria são justas diante do quadro de excesso de trabalho e novas funções que os professores têm desempenhado dentro e fora de sala de aula.
Elaboramos um gráfico com os índices de reajustes salariais,inflação e mensalidades para identificar a realidade da desvalorização do salários dos professores desde 2009.
Ao justificar o aumento das mensalidades para os pais e alunos, os donos de escolas citam o salário dos professores e os encargos trabalhistas como motivos, mas quando os professores reivindicam melhorias salariais e de condições de trabalho, não respondem da mesma forma como cobram aos Pais e alunos.
A situação política do País também foi debatida nas Assembleias da Categoria, além do golpe contra a democracia e dos direitos trabalhistas, que afeta as negociações entre trabalhadores e patrões. No caso do Sinpro Macaé e Região , essa ofensiva tem refletido nas mesas de negociação onde o sindicato patronal se recusa a discutir a pauta dos professores, que visa obter melhorias nas condições de trabalho, o que repercute diretamente na qualidade da educação oferecida nas escolas particulares do municípios de Macaé, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Quissamã, Carapebus, Rio Bonito e Silva Jardim no Estado no Rio de Janeiro.
Ressaltamos que a categoria não aceitará negociar índices abaixo da inflação, muito menos qualquer proposta de parcelamento que afronte seus interesses e que vão reforçar a luta por seus direitos e por uma educação de qualidade.
Diretoria do Sinpro Macaé e Região.
Sede – Macaé
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